‘O errado fui eu’: entregador que bateu em carro procura dono para se desculpar
Ciclista a serviço de aplicativo busca motorista de carro no qual bateu em uma fria noite de domingo em BH. Rapaz faz questão de pedir desculpas e pagar por estragos

FONTE: Estado de Minas.
Ricardo Boechat, jornalista, morre aos 66 anos em queda de helicóptero em SP
Jornalista era apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM. Aeronave bateu na parte dianteira de um caminhão que transitava pela Rodovia Anhanguera.
O jornalista, apresentador e radialista Ricardo Boechat morreu no início da tarde desta segunda-feira (11), aos 66 anos, em São Paulo.
Boechat era apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM e colunista da revista IstoÉ. Ele também trabalhou nos jornais “O Globo”, “O Dia”, “O Estado de S. Paulo” e “Jornal do Brasil” e foi comentarista no Bom Dia Brasil, da TV Globo.
Ele estava dando uma palestra em Campinas, no interior do estado, e retornava a São Paulo nesta segunda, de acordo com jornalistas da TV Band.
A aeronave era um Bell Helicopter, fabricado em 1975. Com capacidade para cinco pessoas, sendo um piloto e quatro passageiros, esse tipo de aeronave é considerado seguro.
Acidente
O chamado de socorro foi feito às 12h14. A queda ocorreu perto do quilômetro 7 do Rodoanel, sentido Castelo Branco. De acordo com a CCR Rodoanel Oeste, que administra o Rodoanel, houve uma terceira vítima com ferimentos, o motorista do caminhão.
Segundo informações iniciais, o helicóptero saiu do hangar Sales, no Campo de Marte, na Zona Norte da capital paulista, que ficou destelhado após um vendaval nas últimas semanas.
Foram enviadas ao menos 11 viaturas para o local. A Polícia Rodoviária Estadual informou que a alça de acesso do Rodoanel à Rodovia Anhanguera precisou ser interditada. Já a rodovia não teve bloqueio.
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FONTE: G1.
Motorista condenado por acidente com morte em BH sofre nova derrota na Justiça
TJMG negou o pedido da defesa de anulação do júri e aumentou a pena de Gustavo Henrique Oliveira Bittencourt para sete anos e três meses de prisão em regime inicialmente semiaberto
Segundo a denúncia apresentada pelo promotor Francisco de Assis Santiago, do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Gustavo estava em um motel na BR-356, no bairro Olhos D’água, na Região do Barreiro, aparentemente com um grupo com mulheres. Eles teriam alugado duas suítes e, por volta das 4h, deixaram o estabelecimento. O rapaz ainda passou pelo bairro Buritis, Região Oeste de BH, antes de acessar a Raja Gabaglia na contramão. Dirigiu até a altura da alça de acesso à BR-356, onde acertou o carro de Fernando Paganelli.
À época, Gustavo se recusou a soprar o bafômetro, mas seu exame clínico apontou que ele tinha sinais de ter ingerido bebida alcoólica. Ele fugiu do local no momento do acidente, se apresentou no dia seguinte e foi preso por cerca de dois meses, mas acabou beneficiado por uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e desde então aguardava o julgamento solto.
TRIBUNAL DO JÚRI Em fevereiro do ano passado, o Tribunal do Júri condenou o administrador Gustavo Bittencourt a seis anos e três meses de prisão. Os jurados – cinco mulheres e dois homens – reconheceram a tese do homicídio por dolo eventual, quando o autor assume o risco do acidente, embora não deseje o resultado. Os advogados de defesa recorreram ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). “A defesa estava querendo que não fosse considerado o dolo eventual. Seria culpa consciente. Com isso, sairia do Tribunal do Júri e iria para um juiz julgar. Mas os desembargadores entenderam que se tratava de dolo eventual e mantiveram a condenação”, explicou a advogada Virgínia Afonso, que representa a família de Paganelli.
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FONTE: Estado de Minas.
Após tragédia no Barreiro, eixo traseiro de ônibus se solta em BH
No início da noite desta segunda-feira (26), mais um coletivo voltou a apresentar problemas na capital e deixou passageiros apavorados
Quase duas semanas depois do acidente com cinco mortes envolvendo um ônibus que teria perdido o freio e caiu em um córrego na região do Barreiro, mais um coletivo voltou a apresentar problemas em Belo Horizonte e deixou os passageiros apavorados.
Na noite desta segunda-feira (26), o eixo traseiro de um veículo da linha 808 (Estação São Gabriel/Via Parque Real) se soltou quando passava por uma descida íngreme na rua Cleanto, no bairro Belmonte, na região Nordeste da capital.
O técnico de TI Adriano Luiz Barbosa, de 33 anos, conta que o ônibus estava cheio no momento do acidente. Ele e os demais passageiros ouviram um estrondo e o veículo balançou de um lado para o outro, como se fosse tombar.
“O ônibus estava lotado por causa do horário de pico, com muitos passageiros em pé. Depois do estrondo, o veículo balançou de um lado para outro e começou a inclinar para a esquerda dando a entender que iria virar. Houve muito pânico”, relembra.
Segundo Barbosa, assim que o motorista parou o coletivo, os passageiros correram para as portas, mas apenas uma delas se abriu, o que criou um tumulto. “Alguns até tentaram quebrar os vidros para pular as janelas. Outros se empurraram bastante tentando descer pela única porta aberta. Os primeiros que desceram tentaram escorar o ônibus com o corpo por causa do medo dele tombar com o restante dentro”, ressalta.
Apesar do acidente, ninguém ficou ferido.
Veículo já teria apresentado defeito
Assim como outros passageiros, indignados ao perceberem que o eixo traseiro se soltou, Adriano Luiz Barbosa fotografou e gravou vídeos mostrando a situação. Além disso, ele se aproximou do motorista e flagrou a conversa do homem com alguém da empresa responsável pelo veículo.
“O motorista reclamava dizendo que colocaram a vida dele em risco. Disse que já tinha avisado o pessoal da garagem sobre algum problema no veículo, mas mesmo assim mandaram ele seguir viagem”, disse o passageiro.
De acordo com a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), o coletivo é da empresa “S&M Transportes – Unidade Goiânia”, está registrado com o número 10302 e foi vistoriado na última quinta-feira (22).
Ainda conforme a BHTrans, o condutor disse que o acidente aconteceu depois que ele parou em um ponto para desembarcar passageiros. Quando seguiu viagem ele sentiu um “tranco muito forte na carroceria” e o eixo traseiro travou e soltou. A Polícia Militar (PM) registrou um boletim de ocorrência e a perícia foi acionada para investigar o caso.
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FONTE: O Tempo.
Avião cai perto de Moscou com 71 a bordo
Voo saiu da capital russa e ia para Orsk, na divisa com Cazaquistão. Acidente aconteceu pouco depois da decolagem e não há sobreviventes, segundo a imprensa local.
Um avião de modelo Antonov AN-148 operado pela companhia Saratov Airlines caiu na região de Moscou neste domingo (11). A aeronave decolou as 14h21 (9h21 em Brasília) do aeroporto Domodedovo, na capital russa.
De acordo com a agência Reuters, 71 pessoas estavam a bordo – 65 passageiros e seis tripulantes. Segundo fontes citadas pela imprensa russa, não há sobreviventes.
O serviço de tráfego aéreo em tempo real FlightRadar24 informa que o voo 6W703 havia acabado de decolar do aeroporto Domodedovo, em Moscou, com destino a Orsk, a cerca de 1.700 km de Moscou e perto da fronteira com o Cazaquistão, quando perdeu contato.
O Ministério dos Transportes da Rússia considera várias possibilidades como causa do acidente, incluindo condições climáticas por conta de um inverno rigoroso e erro do piloto, diz a agência russa Interfax. O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou a criação de uma comissão para investigar o acidente, segundo a agência Tass.
A agência russa RIA Novosti postou um vídeo em seu Twitter que mostra um dos fragmentos do avião sobre a neve.
Avião cai com 71 a bordo na Rússia Aeronave
O Antonov An-148 é uma aeronave de origem ucraniana com capacidade para até 85 passageiros. O modelo é usado na aviação regional, em distâncias médias. Sua autonomia é de até 4,4 mil km.
O modelo é menor do que as aeronaves mais usadas na aviação brasileira. Boeing 737 e Airbus A320, por exemplo, populares na ponte aérea Rio-São Paulo, têm capacidade para cerca de 150 passageiros. Um equivalente ao An-148 é o jato regional brasileiro Embraer E175, que leva até 78 pessoas.
A Saratov Airlines tem sede em Saratov, a 840 km ao sudeste de Moscou. Em 2015, a companhia foi proibida de operar voos internacionais quando, durante uma inspeção surpresa, agentes de segurança encontraram uma pessoa que não era membro da tripulação na cabine de comando.
O avião Antonov AN-148, modelo da aeronave da Saratov que caiu na Rússia (Foto: Antonov/Divulgação)
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FONTE: G1.