Laudando et vituperando abstine: tutum silentium praemium.

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Fizemos em nossa página, um post sobre Léo Taxil, conhecido como o maior traidor da Maçonaria, sendo um dos maiores fornecedores de mentiras maçônicas de todos os tempos, e depois de enganar o mundo ocidental por muitos anos, escrevendo livros antimaçônicos ridículos, admitiu que tudo se tratava de invenções dele mesmo.
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Em 1889, ele inventou uma ordem elaborada supersecreta e toda fictícia da Maçonaria, chamada Palladium, que supostamente admitia mulheres, realizava orgias sexuais, conduzia assassinato ritual, e o mais importante: adorava um demônio chamado Baphomet.
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👉🏼 Por volta de 1895, ele passou a divulgar a imagem desta mulher em destaque, chamada Diana Vaughan, vestida como inspetora da Sociedade Secreta Palladium.
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Acontece que, em 19 de abril de 1897, após dez anos de patrocínio pelo Papa (que investia dinheiro para a produção dos escritos antimaçônicos de Taxil), ele convocou uma conferência de imprensa organizada na Sociedade de Geografia (a chamada Conferência de Leo Taxil), na qual confessou que suas revelações sobre os maçons eram fictícias; admitiu que Diana Vaughan não existia, pelo contrário, que o nome tinha sido emprestado de sua secretária (datilógrafa), com o consentimento dela; revelou que tal ordem Palladium não existia; explicou detalhadamente os cuidados que teve para criar a manter a farsa e agradeceu ao clero por sua assistência em dar publicidade às suas alegações selvagens.
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Léo Táxil foi o pior inimigo da Maçonaria de todos os tempos e, a sua secretária, cúmplice e colaboradora.

FONTE: Curiosidades da Maçonaria.