Laudando et vituperando abstine: tutum silentium praemium.

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De quatro é melhor?

Boris Feldman

O freguês entra no show-room da concessionária para comprar um carro novo e, entre as diversas opções, o vendedor sugere um modelo e diz que ele tem duas opções de motores: com duas ou quatro válvulas por cilindro. E o freguês mal sabe o que é, onde fica e para o que servem estas válvulas. E o vendedor nem sempre tem conhecimento para explicar corretamente. Ou de forma inteligível para leigos…

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Motor Corsa 1.6 16V

Tentativa de explicação rápida: cada cilindro do motor tem uma válvula de admissão para entrar combustível e uma de exaustão para expelir a mistura queimada pelo escapamento. É o motor com duas válvulas.

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Mas, alguns têm o número dobrado de válvulas: duas de admissão, duas de escapamento. É por isso que os motores de quatro cilindros podem receber a denominação ”16 válvulas”.

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E que vantagem Maria leva? Se o motor tem duas válvulas para a admissão da mistura a ser queimada, então o volume total admitido na câmara de combustão é maior, o que resulta num aumento da potência. Se é tão óbvio, porque não equipar a todos com o número dobrado de válvulas?

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Em primeiro lugar, porque aumentam muito os custos para sua fabricação. Em segundo, porque ganha-se de um lado, mas perde-se para o outro. Como assim? Porque o ganho de potência com quatro válvulas por cilindro quase sempre acontece em altas rotações. Para rodar no trânsito urbano, sem exigir muito do motor e com a necessidade de se trocar de marcha várias vezes com o para-e-anda, o motor com apenas duas válvulas por cilindro oferece um desempenho semelhante ou, as vezes, até melhor que o de quatro.

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Existe também uma “variação sobre o tema”: como a necessidade de admissão é maior que de escapamento (por isso as válvulas de admissão são maiores que as de exaustão), alguns motores adotam o sistema de três válvulas por cilindro, duas de admissão, uma de escapamento.

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FONTE: Hoje Em Dia.


Boris Feldman

1.0

O Brasil viveu na década de 90 a febre do carro com motor de um litro de cilindrada (1.000 cm3), chamado à época de “popular”. Como o governo reduziu impostos para estimular a venda de carros baratos, todas as fábricas aderiram ao “popular”. Até aberrações foram verificadas, com a concessão da isenção para veículos de maior cilindrada (Kombi). E outras, como o motor 1.0 turbo que desenvolvia 120 cv enquadrado como “popular”.

Mas o brasileiro foi percebendo não valer a pena pagar um pouco menos pelo carro 1.0 em troca de perder desempenho sem a correspondente redução de consumo. Curiosamente e, até pelo contrário, motores com cilindradas superior (1.4,1.5) tem desempenho melhor e consomem menos.

Porque o motor 1.0 exigia o motorista com o pé no fundo do acelerador quase o tempo todo. Depois de um “boom” de vendas, que chegaram a 60% de todos carros comercializados no mercado, elas foram caindo e se estabilizaram na faixa de 40%.

Também curiosamente, houve uma reversão desta tendência devido a inovações tecnológicas aplicadas ao motor 1.0. Em primeiro lugar, vários dos antigos motores um litro de quatro cilindros estão sendo substituídos pelos de três cilindros. Se o motor 1.0 desenvolvia de 60 a 70 cv, chegam hoje aos 80 cv. Além do cilindro a menos, algumas montadoras aumentaram ainda mais o desempenho com a tecnologia da turbina. E da injeção direta.

Carros 1.0 da VW (up!) e da Hyundai (HB20) já ultrapassaram os 100 cv de potência com o turbo.

Outras marcas já anunciaram motores semelhantes, sempre privilegiando desempenho e reduzindo consumo e emissões. Está enganado e mal-informado quem pensa que o motor 1.0 ainda é responsável pelo carro se andar arrastando pelas estradas: ele hoje tem performance melhor que alguns de maior cilindrada. Principalmente no caso de alguns antigos 1.4 e 1.5 que equipam alguns modelos mais ultrapassados ainda fabricados no país.

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FONTE: Hoje Em Dia.


A LUZ DO TANQUE ACENDEU E SE RECUSA A APAGAR…

Boris Feldman
Tanquinho

Leitor da coluna tem um Fiat Siena flex 2011 e diz que passou a acender uma luzinha no painel com o desenho de uma bomba de combustível. Pensou ser aviso do tanque vazio e o reabasteceu. Mas que a danada da luzinha não apaga de jeito nenhum. E pergunta qual pode ser o problema. A resposta é simples: o problema está no dono do carro, que não leu o manual, onde está muito bem explicado que esta luzinha se acende quando falta gasolina não no tanque principal, mas no de partida a frio.

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Se o carro é flex e o tanque principal estiver com etanol, o motor terá dificuldade para pegar nas manhãs mais frias, com temperaturas abaixo de 15 graus. Aliás, só com etanol, sem gasolina no tanquinho, o motor pode é não pegar de jeito nenhum. Por uma questão de característica do etanol: ele não se vaporiza nestas baixas temperaturas e entra em estado líquido no motor. A gasolina não tem este problema.

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Carros mais modernos (não é o caso do Siena 2011) dispensam o tanquinho pois contam com sistemas mais modernos. Ou esquentam o etanol para que ele se vaporize mesmo no frio ou contam com o sistema de injeção direta que trabalha com altas pressões, suficientes para modificar o álcool de líquido para gasoso qualquer que seja a temperatura ambiente.

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Porém, motorista de automóvel que ainda conta com o dispositivo para partida a frio deve prestar atenção na luz de alerta do tanquinho. Outra dica: evitar que a gasolina fique muito velha, pois não funcionará quando necessário. Às vezes, o tanquinho foi acionado no inverno de um ano, ficou quase doze meses inativo e ainda com um pouco de gasolina. Poucos sabem, mas bastam três ou quatro meses para ela não servir para mais nada…

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FONTE: Hoje Em Dia.


 

Governo quer mais álcool na gasolina

Para atender a reivindicação do setor de etanol que vive uma crise que se arrasta desde 2008, o governo admite mudar a legislação para permitir o aumento de 25% para 27,5% de álcool na gasolina.

CRISTIANA LÔBO

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A informação foi dada hoje pelo ministro Aloizio Mercadante, em reunião com representantes da União da Indústria da Cana de Açúcar, da Anfavea, do Ministério de Minas e Energia e do Ministério da Indústria e Comércio.

Em reunião no Palácio do Planalto, Mercadante estabeleceu o prazo de dez semanas para que o Inmetro e o Centro de Pesquisas da Petrobras realizem pesquisas para avaliar se é possível o aumento do percentual de álcool na gasolina sem prejudicar os veículos. Para atender o setor, o governo quer uma palavra técnico-cientifica para sustentar a mudança. 

“Foi dado o empurrão politico. Saímos com a impressão firme do ministro de que medidas sejam tomadas olhando para o setor e para o consumidor”, disse a representante da Unica (União da Indústria da Cana de Açúcar), Elizabeth Farina.

Ao mesmo tempo, o governo quer que recursos do programa Inovar-Auto também passem a estudar forma de aumentar a eficiência dos carros a álcool, para que consumam menos álcool por litro.

“Nosso objetivo é revitalizar toda a cadeia do etanol”, disse Mercadante, observando que as pesquisas privilegiam os carros a gasolina e nunca os carros flex ou a álcool.

Ao longo dos últimos anos, o setor de etanol foi abalado pela política de preço da gasolina.

FONTE: G1.

 

 


 

Harley mais vendida do Brasil tem aceleração respeitável

 

A Harley-Davidson mais vendida do Brasil não é a mais barata ou tradicional. Trata-se da V-Rod, que teve 1.341 unidades emplacadas em 2013. Desenvolvida em conjunto com a Porsche e lançada em 2001, ela gerou polêmica entre os fãs da marca -nem tanto pelo design arrojado, mas, sim, pelo motor V2 Revolution de 1.247 cm³. Foi a primeira moto da empresa refrigerada a líquido, o que deu a ela a fama de “não ser uma Harley de verdade”. Porém, suas vendas dispararam quando passou a ser montada em Manaus, em 2011. Devido aos menores impostos, o preço baixou pela metade. Hoje, a V-Rod parte de R$ 55,4 mil.

COMPRIDA
Apesar de ser longa como uma Fat Boy (2,41 metros) e de pesar mais de 300 quilos, essa moto tem suspensões bem calibradas. O chassi é firme em retas e curvas, nas quais as pedaleiras dificilmente raspam. O painel completo e a dianteira com garfos invertidos são considerados heresias em uma Harley, bem como as ventoinhas laterais. Mas graças a elas, e ao grande radiador frontal, a V-Rod esquenta menos do que suas “irmãs”.

O banco baixo e com bastante espuma agrada, mas a posição de guiar tortura o piloto em viagens longas. As pernas ficam esticadas (por causa das pedaleiras avançadas) e o tronco inclina-se bastante para frente, por conta do guidão esportivo. A solução é acomodar os pés nos apoios do garupa.

Na cidade, a moto passa bem pelos corredores e esterça sem problemas. Com longos 1,70 m de entre-eixos -além do exagerado pneu traseiro com 24 cm de largura-, a Harley perde velocidade em inclinações e é lenta quando são necessários desvios mais ágeis. O desenho é musculoso e bem acabado, composto de muito alumínio e detalhes minimalistas, como os parafusos Allen perto do farol.

SUAVE E ESPORTIVA
O motor de 122 cv tem os comandos de suas oito válvulas acionados por correntes e cabeçotes vistosos, com detalhes cromados. Ele mostra funcionamento suave em baixas rotações e passeios tranquilos, mas fica esportivo acima de 4.000 rpm (rotações por minuto). A marca afirma que a motocicleta vai de zero a 200 km/h em menos de 9s. O câmbio de cinco marchas oferece engates curtos, e a V-Rod é bem ancorada por dois discos de freio dianteiros e um traseiro. O sistema ABS é o mesmo usado em outras Harley.

Uma “estranha no ninho” para alguns, a V-Rod cumpre o papel de atrair clientes mais jovens à marca e agrada aos que buscam uma custom mais bruta. Há também a Night Rod Special,que com estilo “dark”, escape unilateral e 3 cv extras, tem preço inicial de R$ 56,9 mil.

Harley-Davidson V-Rod Muscle é a moto mais vendida da marca no Brasil
Harley-Davidson V-Rod Muscle é a moto mais vendida da marca no Brasil

 

FONTE: UOL.


MOVE METROPOLITANO »’Vermelhão’ viaja para a aposentadoria

Reportagem mostra em primeira mão como funcionará o BRT da Grande BH, com novo design nos coletivos do sistema que complementa o da capital

brt

Marca registrada do transporte coletivo de Belo Horizonte desde 1982, ano de implantação da identificação das linhas de ônibus por cores, os “vermelhões” – como são popularmente conhecidos os coletivos que interligam cidades da Grande BH ao hipercentro da capital – serão gradualmente substituídos a partir do ano que vem por arrojados coletivos em tons de verde e prata. Uma das principais apostas de mobilidade urbana da cidade para os próximos anos, o Move, marca escolhida para o transporte rápido por ônibus (BRT), teve sua identidade visual e operação definidos pela Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) em conjunto com a BHTrans, com a promessa de estar operando na região metropolitana no primeiro semestre de 2014, a tempo dos seis jogos da Copa do Mundo no Mineirão.O Estado de Minas teve acesso exclusivo a informações sobre o planejamento do sistema metropolitano, que servirá como complemento aos corredores das avenidas Vilarinho, Pedro I, Antônio Carlos e Cristiano Machado, com uma frota estimada em 310 coletivos (172 articulados com capacidade para 144 passageiros e 138 padrons para 100 pessoas), reduzindo em 90% (cerca de 500 ônibus) o número de linhas no hipercentro de BH.Com 19 novos trajetos troncais e a concentração de dezenas de linhas que hoje superlotam as ruas da Região Central, o Move Metropolitano promete reduzir o tempo médio de viagem em até 30%, transportando a média de 240 mil passageiros/dia, em complemento às novas linhas gerenciadas pela BHTrans, cujos primeiros testes serão feitos em fevereiro.

As estações São Gabriel e Vilarinho, na capital, em processo de reforma, serão as primeiras a receber o Move Metropolitano, no primeiro semestre de 2014, como parte de um plano da Setop que prevê a construção de 10 terminais, a maior parte na Grande BH. Do total de estruturas, quatro são dedicadas à operação exclusiva do BRT: Morro Alto, em Vespasiano; Justinópolis, em Ribeirão das Neves; São Benedito, em Santa Luzia; e Bernardo Monteiro, ocupando a área da avenida de mesmo nome na região hospitalar da capital. Somente o primeiro dos quatro terminais BRT previstos, contudo, teve as obras iniciadas, também com término programado para os seis primeiros meses de 2014.

Há ainda a previsão de uso da atual rodoviária da capital, embora o planejamento da área ainda não tenha sido executado. O prazo médio de construção de cada terminal, segundo a Setop, é de 10 meses a um ano.

LÓGICA
 O funcionamento do sistema metropolitano segue a lógica do Move em BH: dos bairros ou municípios, os passageiros embarcarão em linhas alimentadoras até as estações, de onde partirão ônibus articulados e do tipo padron, mais espaçosos, rumo a sete pontos da Grande BH, incluindo a região hospitalar, a Alameda da Serra, em Nova Lima, e a Cidade Industrial, em Contagem. Algumas linhas executivas existentes, como as que interligam Lagoa Santa e Vespasiano ao Centro de BH, serão transformadas em linhas alimentadoras até o terminal Morro Alto, mantendo a disponibilidade de ar-condicionado.

Ao longo dos corredores exclusivos, os passageiros terão a opção de desembarcar em 20 estações de transferência na Avenida Antônio Carlos e oito ao longo da Cristiano Machado, de onde poderão optar por embarcar em linhas da BHTrans, pagando segunda tarifa. Somados, os sistemas da capital e da Grande BH, o Move terá uma frota de 670 ônibus.

Restrição para itens de conforto em BH

Um dos diferenciais de conforto do BRT de BH, o câmbio automático não será empregado em toda a frota, conforme previsto inicialmente. Alterando as especificações do Decreto 15.019/2012, que detalha normas técnicas do sistema, a BHTrans decidiu retirar o item – que representaria menos trancos para os passageiros com o coletivo em movimento – dos ônibus padrons, espécie de BRT intermediário que circulará dentro e fora dos corredores exclusivos.

O ar-condicionado, outro item de conforto, também não será aplicado nas linhas diametrais (bairro a bairro) integradas ao sistema, embora haja previsão de uso de ônibus padrons iguais aos do BRT nesses itinerários.

A retirada do câmbio automático em pelo menos 200 (dos 400 primeiros) ônibus do Move de BH só não se aplica aos coletivos articulados, maiores e mais espaçosos, por um detalhe: fabricantes não disponibilizam os chassis dos modelos – cujo preço médio é de R$ 750 mil – com transmissão manual.

A alteração atende principalmente ao pedido dos consórcios, que teriam de adicionar o item ao preço dos chassis de motor dianteiro (mais baratos, econômicos e por isso preferidos pelos empresários de BH), encarecendo o custo dos padrons, admitiu o diretor de Desenvolvimento e Implantação de Projetos da BHTrans, Daniel Marx Couto.

Um dos responsáveis pelo projeto de implantação do BRT, Marx admitiu que um complemento do decreto, com os ajustes, será publicado em breve pela BHTrans. “Se as empresas adicionassem o câmbio automático em um ônibus de motor dianteiro, somada a suspensão a ar, o preço ficaria muito próximo do de um ônibus com motor traseiro. O custo de manutenção desse tipo de câmbio também é maior”, argumenta.

Segundo ele, as linhas diametrais que farão uso dos corredores exclusivos não terão refrigeração devido à quantidade de pontos. “O sobe e desce de passageiros é muito maior do que no corredor exclusivo”, acrescenta.

Veja nos links abaixo as mudanças mais recentes promovidas pela BHTrans.

Rua Rio Grande do Norte e Avenida Brasil

Ruas Goiás, Sergipe e Avenida Augusto de Lima

 

 

 

FONTE: Estado de Minas.

Preço do derivado da cana caiu 4,36% em junho e ficou menor que 70% do valor da gasolina

O frentista Luiz dos Anjos abasteceu ontem o carro de Leonardo Barros em posto do Padre Eustáquio, u

O frentista Luiz dos Anjos abasteceu ontem o carro de Leonardo Barros em posto do Padre Eustáquio, um dos cinco no Noroeste de BH em que álcool vale a pena

Já é vantajoso abastecer com etanol em pelo menos 26 postos de combustíveis em Belo Horizonte, de um total de 76 estabelecimentos pesquisados pelo Procon Assembleia. Boa parte dos postos com o preço do etanol que permite que o consumidor possa optar pelo combustível derivado da cana-de-açúcar se encontra na região Nordeste, com seis estabelecimentos, seguido pelas regiões Noroeste (cinco) e Leste (quatro).

Por uma questão de rendimento do motor, compensa usar o etanol quando o combustível custar até 70% do valor cobrado pela gasolina. Nos estabelecimentos pesquisados, a diferença entre os dois combustíveis varia de 68% a 70%.

Com o preço mais em conta, já tem consumidor preferindo abastecer com o combustível derivado da cana. “A venda de etanol dobrou desde que ele ficou mais barato, o que já acontece há quase um mês”, conta o gerente do Posto Oceano, Valdinei Pereira.

No posto localizado no Barro Preto, região Centro-Sul de Belo Horizonte, o etanol custa 69% do preço da gasolina. Além desse estabelecimento, na região há mais um posto onde abastecer com o combustível ainda vale a pena, no bairro Luxemburgo, onde o etanol custa 70% do preço da gasolina comum.

Na região Oeste da capital, o Posto Gameleira, situado no bairro que dá nome ao estabelecimento, também passou a vender mais etanol, segundo o gerente do estabelecimento, Atílio Grecco. “Vendia, em média, 3.000 litros de etanol por semana. Agora, passou para 4.500 litros”, diz.

Entretanto, conforme ele, a gasolina continua sendo o combustível mais comercializado no posto.

No estabelecimento, o preço etanol chega a 69% do valor cobrado pelo litro do combustível fóssil.

Na mesma região, o etanol custa 68% do valor da gasolina no posto Betânia, situado no bairro que dá nome ao estabelecimento. “Neste mês, a venda do combustível cresceu em torno de 15%”, ressalta o gerente Denis Batista.

Na região Oeste, o consumidor conta com três postos onde as contas são favoráveis para o combustível derivado da cana-de-açúcar. Nas regiões do Barreiro e Pampulha, três e dois estabelecimentos, respectivamente. Na região Norte, um local.

Ainda conforme o levantamento, realizado entre os dias 24 e 25 deste mês, o litro do etanol varia de R$1,787 a R$2,399 na capital, uma diferença de R$ 0,612 por litro. O preço médio de junho ficou em R$ 2,050, valor 4,36% menor que o de maio (R$ 2,143).

FONTE: O Tempo.