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Mulher morre após emagrecer 45 quilos com dieta radical 

Ingestão de 400 calorias por dia levou a anemia profunda e infecções


B-G

Cintia Cunha, que morava na zona leste de São Paulo, morreu no último domingo


Em busca do emagrecimento rápido e em nome da beleza, muitas mulheres acabam cometendo algumas loucuras que colocam a própria vida em risco. Uma das apostas radicais mais usadas são as dietas ditas milagrosas, que, sem acompanhamento médico, podem extrapolar os limites da segurança e da saúde. No último domingo, a consultora Cintia Cunha, 37, não resistiu a uma série de problemas de saúde após iniciar uma dieta rigorosa em fevereiro, na qual ingeria apenas 400 calorias por dia.

Propostas de alimentação com menos de 1.200 calorias diárias são arriscadas e raramente indicadas por especialistas, segundo o diretor da regional Minas Gerais da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Paulo Augusto Carvalho Miranda. “Qualquer tratamento para a obesidade que ofereça algum tipo de proposta de perda de peso rápido é duvidoso”, alerta.

Mais do que eliminar quilos na balança, a rápida perda de peso pode sobretudo levar a quadros de desnutrição e desidratação. “Dietas de baixo valor calórico são incapazes de oferecer os nutrientes necessários às funções corporais. Então, o organismo entra em um processo de perda de massa muscular e alterações metabólicas que culminam nas disfunções de órgãos vitais, como rins e fígado, levando à morte”, afirma Miranda.

De acordo com o jornal “Extra”, Cintia, moradora de São Paulo, morreu após meses de internações em hospitais por conta de anemia profunda e infecções. Amigas próximas a Cintia também contaram ao veículo que a obsessão em emagrecer foi impulsionada após ela ouvir de um rapaz que “era gorda e não conseguiria nada na vida dessa forma”. Diabética e hipertensa, na época, a consultora pesava cerca de 115 kg.

Segundo os relatos das amigas, Cintia “só tomava suco, não comia mais nada, dizia que era para desintoxicar o organismo”. Ela chegou a perder 45 quilos em menos de seis meses.

Segundo a nutricionista do Programa Dieta e Saúde, Ana Carolina Icó, a “detoxificação” já é feita de forma natural pelo corpo. “Quando se tem um consumo de frutas, legumes, verduras e água, e há diminuição do consumo de industrializados, já existe o processo de detoxificação”.

Ana Carolina também ressalta que, para emagrecer, não é preciso fechar a boca. “O processo de reeducação alimentar envolve muito mais a adaptação da qualidade dos alimentos e a correção de alguns hábitos”, afirma a nutricionista.

Flash

ModaDietas extremamente rigorosas, como a utilizada por Cintia, já levaram outras pessoas à morte. “Kits dietéticos com alimentos e suplementos que atingiam um total de 350 calorias eram vendidos na década de 70”, diz Paulo Augusto.

FONTE: O Tempo.


Criado por cientistas, chega ao mercado inglês em março

Para manter a pele jovem, o chamado Esthechoc eleva os níveis de antioxidantes, favorece a circulação do sangue e evita rugas

 (Reprodução Internet)

Comer chocolate vai deixar de ser motivo de arrependimentos, se depender dos (nobres) esforços dos pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra. Para alegria dos chocólatras, os cientistas desenvolveram um chocolate que promete diminuir a flacidez da pele e retardar o aparecimento de rugas.

Para manter a pele jovem, o chocolate batizado de Esthechoc eleva os níveis de antioxidantes, favorece a circulação do sangue e evita rugas. Para exemplificar, os pesquisadores contaram que 7,5 gramas do chocolate contêm a mesma quantidade de antioxidante que um filé de salmão e apenas 38 calorias – mesmo valor encontrado em uma maçã.O milagroso produto promete rejuvenescer a pele de um idoso em até 20 ou 30 anos. Para obter o resultado, basta consumir o chocolate todos os dias durante quatro semanas, segundo os testes feitos com voluntários. Com poucas calorias, os diabéticos também podem fazer o tratamento. O preço ainda não foi divulgado, mas o doce deve chegar às lojas inglesas em março. 

 (Reprodução Internet)

 

 

 

FONTE: Estado de Minas.


Sucos de caixinha tem tantas calorias quanto refrigerantes

Valinhos SP 12 01 2015 Camila Signorini, 35, e suas filhas, Rafaela e Gabriela, para matéria sobre sucos industrializados. Há um ano, Camila começou a pesquisar mais sobre sucos de caixinha e ao descobrir o quanto de açúcar tem na bebida ela decidiu tirar da alimentação das filhas. As meninas entenderam e hoje levam a fruta inteira ou suco natural para a escola EQUILIBRIO Jorge Araujo Folhapress 703 ORG XMIT: XX
Camila Signorini, 35, que começou a estudar os sucos de caixinha e as filhas Gabriela, 8, e Rafaela, 5

O que o suco de caixinha, a batata frita e o refrigerante têm em comum? Três copos de suco industrializado têm cerca de 300 calorias, o mesmo que uma porção média de batata. O suco tem ainda mais ou menos a mesma quantidade de calorias do refri.

Suco
Suco
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Quando descobriu isso, a administradora Camila Signorini, 35, decidiu tirar de vez o suco de caixinha do cardápio das filhas Gabriela, 8, e Rafaela, 5. Na época, a bebida era liberada em casa e ainda servia de lanche na escola.

“Eu pensava que era saudável, mas fui ler a lista de ingredientes. Fiquei assustada.”

Muitos dos sucos de caixinha vendidos em supermercado na verdade são néctares –são os mais baratos e populares. Neles, a maior parte da bebida é mistura de água, açúcar e aditivos químicos. Não há nada ilegal aí: o Ministério da Agricultura prevê que esse tipo de bebida tenha pelo menos de 30% a 50% de suco, conforme a fruta.

“Os fabricantes não são obrigados a divulgar quanto de fruta há no produto”, diz Ana Paula Bortoletto, do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). Em 2014, a instituição fez um teste e descobriu que, além de pouca fruta, muitos néctares têm açúcar demais. Um produto de uva chegou a ter 29 g em 200 ml. A mesma porção de refrigerante de cola tem 21 g.

A diferença é que no suco parte dos carboidratos vem da fruta (frutose), mas na embalagem isso não é discriminado. Segundo a endocrinologista Maria Edna de Melo, do Hospital das Clínicas da USP, assim como o açúcar adicionado pela indústria, a frutose também pode ser prejudicial.

“Também é um carboidrato de alto índice glicêmico –faz o nível de glicemia do sangue subir rapidamente–, favorecendo o desenvolvimento de obesidade e diabetes.”

Por isso, ela e todos os especialistas consultados não recomendam o consumo liberado de suco. Isso vale também para os sucos integrais, sem adição de açúcar, industrializados ou feitos em casa.

“Quando a fruta vira suco, ela se desvirtua, perde fibra e a quantidade de açúcar é concentrada”, diz a nutricionista Cláudia Lobo. Para as crianças, isso é ainda pior, porque o doce pode dar uma falsa sensação de saciedade.

“Se ela trocar água por suco, vai perder a fome. Pode ficar obesa e desnutrida, por consumir um alimento de alto teor calórico sem fibras e outros nutrientes”, diz a nutricionista Gabriela Kapim.

Apesar de também serem ricos em carboidratos, os sucos integrais, sem adição de açúcar, são melhores que os néctares, pois não têm aditivos e conservam parte dos nutrientes da fruta. O de uva, por exemplo, tem antioxidantes.

“Boa parte das vitaminas são preservadas. É uma ótima opção”, diz a nutricionista Carolina Godoy. Ela presta serviços para a marca Do Bem, de sucos integrais.

Para o pediatra e nutrólogo Fábio Ancona Lopez, a principal vantagem do suco integral é ser menos doce. “Apesar de ter a mesma quantidade de carboidratos, o néctar tem o sabor mais adocicado, o que pode deixar o paladar da criança mal acostumado.”

A indústria às vezes também usa adoçantes, o que é um problema, diz a nutricionista Neiva Souza. “Crianças não devem consumi-los indiscriminadamente. Não sabemos as consequências disso a médio e longo prazo.”

O alerta vale mais ainda para os sucos de soja, que além de adoçantes têm isoflavona, fitoesterol semelhante ao hormônio feminino. “O consumo teria relação com maturação sexual precoce”, diz Souza.

Para fugir desses e outros riscos é simples: basta trocar o suco por água, e comer a fruta in natura.

FONTE: Folha.


Nova fórmula para levar à mesa

Pirâmide alimentar é redesenhada com o objetivo de melhorar a qualidade da dieta dos brasileiros. Nutrólogo mineiro, Enio Cardillo Vieira questiona valor dado ao feijão, que deveria estar na base

Nutrólogo Enio Cardillo alerta para consumo excessivo de batata e carne  (Beto Novaes/EM/D.A Press )
Nutrólogo Enio Cardillo alerta para consumo excessivo de batata e carne

Arroz, feijão, carne e salada. O prato presente na mesa de milhões de brasileiros é alardeado por especialistas há anos como uma combinação das mais saudáveis à mesa. Mas esse cardápio tem mudado, e para pior. A população está obesa, ainda que não seja responsabilidade só do que se consome (incluem-se aí o sedentarismo, o estilo de vida, o hábito alimentar e a atividade física), e o fast food assume importância indesejável.

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No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou, em 2010,  dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008/2009) indicando que o peso dos brasileiros aumentou nos últimos anos, devido à alimentação inadequada.
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O excesso de peso em homens adultos saltou de 18,5% para 50,1% – ou seja, metade dos homens já estava acima do peso – e ultrapassou o excesso em mulheres, que foi de 28,7% para 48%.  Para resgatar a importância da boa alimentação e na tentativa de aproximar a informação, a pirâmide alimentar adaptada à população brasileira publicada em 1999 foi redesenhada para o modelo atual com 2.000 quilocalorias (kcal), atendendo a recomendação energética média diária para o brasileiro estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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Assim, no desenho atual, os alimentos estão distribuídos em oito grupos e em quatro níveis, de acordo com o nutriente que mais se destaca na sua composição. Para cada grupo são estabelecidos valores energéticos, fixados em função da dieta e das quantidades dos alimentos, permitindo estabelecer os equivalentes em energia (kcal). Outra orientação é o planejamento das refeições conforme os grupos de alimentos. A alimentação deve ser composta por quatro a seis refeições diárias, distribuídas em três principais (café da manhã, almoço, jantar), com 15% a 35% das recomendações diárias de energia, e em até três lanches intermediários (manhã, tarde e noite), com 5% a 15% das recomendações diárias de energia.

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A pirâmide alimentar foi redesenhada com o objetivo de melhorar a qualidade da dieta dos brasileiros, já que ela é o instrumento mais usado no país para nortear qualitativa e quantitativamente o padrão alimentar da população. A pesquisadora Sonia Tucunduva Philippi, do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, elaborou e publicou o primeiro trabalho sobre essa pirâmide adaptada e colaborou com o Ministério da Saúde no desenvolvimento do Guia alimentar brasileiro com os cálculos do número de porções e valor energético médio de cada uma delas, para todos os grupos alimentares e para uma dieta de 2.000 kcal. O trabalho foi apresentado no V Congresso Brasileiro de Nutrição Integrada (CBNI). “A refeição é um momento de prazer e as boas escolhas alimentares devem ser levadas em conta. Não basta falar, é preciso orientar, auxiliar e levar a informação para a população.”

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REGIONAL VALORIZADO

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Sonia Philippi explica que nessa mudança a preocupação foi destacar os alimentos integrais e regionais. A proposta é que sejam mais  aproveitados. “Como o hábito regional não muda rapidamente, o esforço é resgatar o bom hábito alimentar. É preciso valorizá-lo a todo momento e, por isso, é interessante torná-lo mais próximo. Então, valoriza-se, por exemplo, as frutas do Nordeste, ou o maior consumo de leite, iogurte e queijo nas regiões que têm problema de cálcio entre seus habitantes. Ou sugere-se o consumo dos doces de Minas em menor quantidade”, explica.

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Na nova pirâmide podem-se valorizar alimentos como iogurte, leite e queijo, ricos na culinária mineira e fonte de cálcio. Segundo o Ministério da Saúde, o brasileiro deve ingerir diariamente três porções de lácteos ao dia para obter a recomendação diária desse nutriente. Dados da Secretaria de Estado de Saúde de Minas mostram que, na faixa de 10 a 19 anos, 13,8% dos mineiros tinham o índice de massa corporal (IMC) acima do recomendado. Em 2012, eram 15,1%. No Brasil, de acordo com o último Vigitel – pesquisa do Ministério da Saúde feita por inquérito telefônico –, 21,7% dos meninos e 19% das meninas estavam acima do peso em 2008/2009.

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“Quanto mais capim comemos, melhor”

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Com experiência de sobra, o nutrólogo mineiro Enio Cardillo Vieira usa com seus pacientes a pirâmide alimentar do laboratório americano Mayo, um dos mais respeitados do mundo. Em relação à brasileira redesenhada, ele destaca a inversão do carboidrato (arroz, pão, massa, batata, mandioca) com as frutas e hortaliças (legumes e verduras). “Quanto mais capim comemos, melhor. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda cinco porções de uma combinação de frutas e hortaliças. E é importante saber que uma porção é um punho cerrado ou uma mão cheia. Uma laranja, uma maçã, uma mão cheia de couve. O que não se deve é abusar do produto animal. Mas a pirâmide brasileira está correta, não tem grande novidade, a não ser nos detalhes”, diz.

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Com o carboidrato na base da pirâmide brasileira, Cardillo lembra que é preciso ter cuidado com o consumo da batata. “Ela tem o índice glicêmico elevado porque a absorção da glicose é mais rápida que qualquer outro alimento. É contraindicada para quem tem diabetes. Walter Willett, da Universidade de Harvard, desenvolveu um estudo provando que grande parte da obesidade na população é pelo consumo em excesso da batata”, aponta.

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O médico gosta da ideia de regionalização, mas faz uma ressalva: “É importante e lúcido incentivar o consumo de cupuaçu e graviola no Amazonas ou do feijão-de-corda no Nordeste. Mas não se pode perder o óbvio de vista, que o espírito da pirâmide é atender o ser humano, que é um só”.

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Em acordo está o perigo da gordura, que precisa ser consumida cada vez menos. Ela é o maior vilão da alimentação. “Os alimentos que mais contribuem com as calorias são carboidratos, carnes e laticínios, além dos doces e do óleo. A gordura é a mais calórica, tem 9 calorias por grama. Deve ser evitada. É epidemiológica por acarretar alto índice de obesidade”, alerta Cardillo.

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SUBSIDIAR

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Apesar de achar a pirâmide alimentar brasileira sensata, o nutrólogo discorda de um ponto importante. “O feijão no terceiro andar tinha de estar na base. Cereais como arroz, centeio e trigo têm deficiência de aminoácido essencial ao organismo e que precisa ser obtido da dieta. As leguminosas, como feijão, ervilha, lentilha, são ricas em lisina. Portanto, arroz com feijão é a complementação perfeita, um ajuda o outro”.

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Ele reforça que essa combinação, consagrada no Brasil, tem sua versão espalhada pelo mundo. “No México e na América Central é o milho com feijão. Na África, lentilha mais o sorgo. Em determinados países árabes, o trigo mais o grão de bico. No extremo Oriente, o arroz se junta à soja. Essa mistura é das mais saudáveis. Inclusive, o professor Dutra Oliveira, um pesquisador em nutrição, médico e professor aposentado da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, autoridade máxima em nutrição no Brasil, propôs ao governo brasileiro subsidiar o arroz e o feijão. Os produtos ficariam mais baratos e o povo mais nutrido. Mas ninguém se interessou”, lamenta Cardillo.

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FONTES: Estado de Minas e Dieta e Saúde.


A gordura saturada ou de origem animal é conhecida por aumentar os níveis de colesterol total e de triglicérides, favorecendo a ocorrência de doenças cardiovasculares. A gordura poli-insaturada ou de origem vegetal, por outro lado, reduz o colesterol ruim e pode atuar na prevenção do diabetes, o que leva muitas pessoas a pensar que a substituição da primeira por vegetal traria apenas benefícios. Entretanto, um estudo publicado ontem no British Medical Journal mostrou que a simples troca pode ser prejudicial.

A descoberta faz parte da revisão de um trabalho realizado com mais de 400 homens de 30 a 59 anos entre 1966 e 1973 na Austrália. Os participantes já haviam sofrido problemas cardíacos e foram divididos em dois grupos. Um deles recebeu a orientação de reduzir o consumo de gordura saturada para menos de 10% das calorias ingeridas por dia e aumentar a poli-insaturada com óleo vegetal e margarina de seis para 15% das calorias diárias ingeridas. O outro grupo manteve a dieta usual.

Os resultados mostraram que os homens que aderiram ao óleo vegetal tiveram uma mortalidade mais alta do que os demais. Isso mostra que não basta rotular os tipos de gordura como bons ou ruins, é preciso consumir tanto uma como a outra com moderação. Mesmo o ômega 3, famoso por sua ação anti-inflamatória no corpo, deve ser consumido dentro de um padrão estabelecido para não causar prejuízos.

Especialistas recomendam limitar o consumo de ambas as gorduras a 10% das calorias diárias e sempre consultar um nutricionista para definir o melhor cardápio para cada indivíduo. A seguir, veja como os diferentes tipos de gordura atuam no corpo e entenda a sua importância na dieta:

 

Cérebro  - Getty Images

Cérebro

As gorduras compõem cerca de 60% do cérebro e não podem faltar numa dieta de quem deseja ter memória afiada e raciocínio rápido. A nutricionista Fabiana Honda, de São Paulo, explica que a maioria dessas gorduras são ácidos graxos poliinsaturados, como o ácido araquidônico e o ácido decosahexanóico (chamado de DHA, um tipo de ômega 3). “O equilíbrio entre ômega-3 e ômega-6 protege a estrutura responsável pela transmissão do estímulo de um neurônio para o outro”, afirma o nutrólogo Roberto Navarro, de São Paulo, lembrando que o ideal é igualar o consumo destes dois ômegas.

“O ômega-3 pode aumenta o número de sinapses (conexões entre os neurônios), uma vez que o DHA está presente na constituição da mielina, responsável pela transmissão de impulsos nervosos. Mais estudos estão sendo realizados para confirmar o potencial dessa gordura na prevenção e melhora do Alzheimer e da depressão”, diz Fabiana. O ômega-3 é encontrado peixes de águas frias e profundas como salmão, arenque, sardinha e atum. O ômega-6 aparece nos ovos, no leite, nas carnes vermelhas e no óleo de girassol, por exemplo.