Cem anos da mais brasileira das bebidas
A caipirinha genuína leva cachaça, limão, açúcar e gelo, mas variações também são permitidas. Conheça sua história e confira algumas dicas para fazer um bom drink
Brasil, 1918. Um remédio é criado no interior de São Paulo para combater um surto de gripe espanhola no país. Sua receita consiste na mistura de limão, alho, mel e um pouco de cachaça para “esquentar o peito”. O sabor ficaria mais agradável, palpitou alguém, se o alho fosse descartado, o mel, substituído pelo açúcar, e o gelo, acrescentado para espantar o calor. De medicamento a drink, surge então a caipirinha, que completa cem anos neste mês.
Essa é a versão mais aceita entre os mixologistas a respeito da origem da mais brasileira das bebidas. Ainda há, porém, quem diga que a caipirinha tenha surgido em festas luxuosas promovidas por latifundiários de Piracicaba (SP) ou nos portos de Paraty (RJ) – nesse caso, a bebida teria 162 anos. Em meio às variadas versões, o mixologista do Tizé, Felipe Brasil, argumenta: “As histórias são tantas que cada uma pode escolher a sua. A caipirinha tem origem popular, e, por isso, a história é contada de geração em geração”.
Independentemente do Estado de origem, certo é que a caipirinha é genuinamente brasileira – em 2003, o governo federal oficializou a informação em decreto –, além de ser produzida a partir de uma bebida tão tupiniquim quanto: a cachaça. O ingrediente, inclusive, é o que demarca o nome da bebida. Drinks semelhantes, feitos com vodca ou saquê, devem ser chamados, respectivamente, de caipivodca (ou caipiroska) e caipisaquê.
Além da cachaça, a receita original da caipirinha leva apenas limão, açúcar e gelo. Esse modo de preparo foi estabelecido em 1994 pela Associação Internacional de Bartenders, conforme explica o mixologista do MeetMe, Cássio Batista. “Em qualquer lugar do mundo, essa é a receita que deve ser seguida, assim como acontece como o dry martini e o mojito”, diz Batista.
A receita original da caipirinha não exige muita técnica, mas alguns cuidados evitam que a bebida se transforme em um desastre. Instrutor de hospitalidade do Senac-MG e criador da caipirinha de cravo com rapadura e gominho de cana-de-açúcar, Maicon de Sá afirma que os limões não devem ser macerados por muito tempo. “As pontas dos limões também devem ser cortadas para não acentuar o amargor. Não é preciso descascar o limão, porque a casca tem mais acidez do que a própria fruta. Deve-se sempre buscar equilíbrio entre a doçura do açúcar e a acidez do limão”, indica. O taiti é o limão mais comum na caipirinha, o que não impede o uso dos tipos siciliano ou capeta.
Quanto ao açúcar, Batista só aconselha não exagerar na dose. “É possível também fazer um xarope, misturando água e açúcar”, reitera. O ideal é usar o refinado, mas outros também são bem-vindos. “O mascavo, porém, tem potencial um pouco menor de adoçar”, diz.
Outra recomendação é que os ingredientes da caipirinha não sejam batidos em coqueteleira ou liquidificador, mas misturados. As cachaças, por sua vez, podem ser tanto as brancas quanto as envelhecidas em carvalho.
Múltiplos sabores. Sem dúvidas, o brasileiro é muito criativo quando vai para a cozinha, e com a caipirinha não é diferente. Contanto que a cachaça seja a bebida-base, não há qualquer problema em misturar diferentes tipos de frutas ou de açúcares no drink. A única ressalva que Felipe Brasil faz é que esteja especificado o nome do ingrediente na carta de bebidas. Se o coquetel levar morango, por exemplo, deve ser chamado de “caipirinha de morango”.
Felipe Brasil criou as caipirinhas de mexerica e carambola para o Tizé. “A combinação dos sabores é harmônica e gostosa”, defende. No MeetMe, as variações também são muitas: drinks feitos com frutas vermelhas, maracujá e lichia. Batista confirma que o brasileiro é adepto de diferentes combinações. “O termômetro para saber se tem estrangeiros no bar é quando os pedidos da caipirinha tradicional aumentam”, detecta o mixologista.
A jabuticaba é a estrela da caipirinha produzida na Horta no Potim. “Como temos um pé que dá fruta o ano inteiro, resolvemos aproveitá-lo para fazer a bebida”, conta a proprietária, Dandara Saraiva. No bar Quermesse, a caipirinha vira Caipilé por dois motivos: é feita com bebidas variadas (além da cachaça, o cliente pode optar por vodca, saquê ou vinho) e um picolé é mergulhado no drink. “As pessoas também podem escolher a fruta, como maracujá, limão, morango e abacaxi, e também o picolé, disponível nos sabores de leite condensado, creme e uva”, conta a proprietária do bar, Fran Rosa.
Para comer. No Experimente Cozinha Food Lab, a mistura de cachaça, limão e açúcar não está na bebida, mas em um bolo desenvolvido para intolerantes a lactose e glúten. “Era uma demanda dessas pessoas, que queriam algo diferente”, conta a criadora do prato, Sabrina Gomide. Para quem não tem restrições alimentares, basta substituir a fécula de batata e a farinha de arroz pela farinha de trigo.
Caipirinha original
Ingredientes:
5 mL de cachaça
1/2 limão-taiti
2 colheres (chá) de açúcar
Modo de preparo:
Macere o limão e o açúcar em um copo. Acrescente gelo. Em seguida, despeje a cachaça
Serviço
Experimente Cozinha Food Lab. Rua Marte, 320 A, Santa Lúcia, (31) 3586-3721
MeetMe. Rua Curitiba, 2.578, Lourdes, (31) 3297-0909
Tizé Bar e Butequim. Rua Curitiba, 2.205, Lourdes, (31) 3654-7412
Horta no Potim. Rua Mármore, 70, Santa Tereza, (31) 4141-0326
Quermesse. Rua Pium-Í, 1.175, Sion, (31) 3284-9683
.
- A caipirinha de jabuticaba é feita com frutas do pomar da Horta no Potim, e a cachaça amarela é da roça. Drink é vendido a R$ 12
FONTE: O Tempo.
A chance de desfazer um envio de e-mail sempre foi um dos itens mais requisitados por usuários, principalmente por dois motivos
![FOTO: Reprodução Contas do Gmail podem ter sido invadidas](https://i0.wp.com/www.otempo.com.br/polopoly_fs/1.913585.1410372988!image/image.jpg_gen/derivatives/main-single-horizontal-img-article-fit_620/image.jpg)
Após um período de testes de mais de seis anos, o Google anunciou nesta segunda-feira (22) que a opção de “Cancelar envio” no Gmail agora é ferramenta básica do serviço de e-mail. Desde março de 2009 o cancelamento fazia parte do “Google Labs”, espaço do Google para testar novidades.
Para configurar, basta acessar “Configurações” (clicando no canto superior direito), clicar na aba “Geral”, e marcar a opção “Ativar cancelamento de envio”. É possível escolher entre cancelar mensagens após 5, 10, 20 e 30 segundos.
A chance de desfazer um envio de e-mail sempre foi um dos itens mais requisitados por usuários, principalmente por dois motivos. Um mais técnico: mandar a mensagem por engano ou simplesmente se esquecer de incluir uma informação importante. O outro mais comportamental: quando o envio é feito em um “ataque de fúria”. Agora, ao menos por 30 segundos, os internautas têm a chance de não se arrependerem.
Aos usuários interessados em participar dos testes do Google Labs, acesse a aba “Labs” e marcar “Ativar” nas opções disponíveis. No entanto, por se tratar de uma ferramenta experimental, o Google não garante 100% de êxito.
.
![]() |
Quem nunca mandou um e-mail na correria e só depois de ter clicado no “bendito” botão de enviar se deu conta que chamou o Renato, aquele contato profissional importantíssimo, de Renata e ainda se despediu com um “valeu”? Cadê a função ‘Ctrl + Z’ para voltar tudo e não passar por esse papelão? Pois bem, o Google atendeu o desejo dos milhões de usuários do Gmail e anunciou, nesta semana, que o recurso de cancelamento de e-mail depois do envio passa a ser ativo no serviço. O desanimador é que o sistema vai dar ao usuário míseros 30 segundos para voltar atrás e desfazer a ação. Um tempo, no mínimo, curto demais… mas que pode te salvar de alguns apuros.
A ferramenta vem sendo testada desde 2009, quando foi lançada de forma experimental no laboratório da empresa. Também já estava disponível no aplicativo Inbox do Gmail. Mas só agora o serviço está à disposição de todos, seja na web ou nos sistemas Android e iOS dos dispositivos móveis. “Todos nós precisamos de viajar de volta alguns segundos de vez em quando”, justificou o Google em seu blog oficial.
NA EMPRESA Brincadeiras à parte, há quem realmente já tenha se dado mal por uma mensagem que não deveria (mesmo) ter sido enviada. Se nas relações afetivas ainda é possível fazer manha e apelar para o “não foi isso que eu quis dizer”, no ambiente profissional o problema pode ser irreversível. A especialista em recursos humanos Elaine Andrade dos Santos, diretora de educação da Associação Brasileira de Recursos Humanos, Seção Minas Gerais (ABRH–MG), conta que é muito comum o uso inadequado da ferramenta de comunicação.
“Teve um colaborador de uma equipe que recebeu um feedback que não gostou e resolveu comentar com um colega de trabalho por e-mail. Questionou a competência do seu gestor e difamou sua imagem. Mas na hora de enviar a mensagem, mandou para o chefe”, lembra Elaine. Claro que no desfecho da história o empregado foi penalizado e demitido.
Em outro caso, Elaine conta que uma funcionária encaminhou uma solicitação à gerente, que a respondeu – com cópia para várias pessoas, incluindo o diretor – de forma grosseira. “O que você digitou já foi. A imagem fica negativa. É preciso tomar cuidado com a forma de escrever, porque você não tem o domínio de como vão interpretar”, afirma a especialista. Respirar, reler, ou até esperar o dia seguinte são dicas preciosas que valem para não reagir de forma equivocada.
Se com a novidade do Gmail nem mesmo os 30 segundos livres para o arrependimento o salvaram, fique atento à dica da especialista: reconheça o erro prontamente! “Peça desculpas. Mande outro e-mail ou telefone”, orienta Elaine Santos.
#Fikdik
Orientações para o envio de e-mails profissionais
» Evite texto em caixa alta. Parece que você está gritando com seu destinatário
» Evite negrito e palavras em outra cor
» Procure ser objetivo
» Não trate problemas conflituosos por e-mail. É um canal útil para validar decisões, mas não para tomá-las
» Direcione o e-mail só para quem é o interessado no assunto
» Cuidado com erros de português e excessos da linguagem virtual, como as abreviações
» Leia, releia e até espere para responder no dia seguinte se o conteúdo da mensagem o deixou nervoso. Pode ser que você julgue desnecessária a resposta ou até tome outra atitude mais madura
Fonte: Elaine Andrade dos Santos, diretora de educação da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH- MG) e especialista em recursos humanos
Se, mesmo depois das dicas, você deu ‘mancada’,
confira o tutorial de como cancelar o envio do e-mail:
1 – Vá em configurações:
2 – Na aba Geral, clique em cancelar envio. Por padrão, a opção de cancelamento do envio fica desativada.
3 – Escolha o tempo limite de cancelamento: 5, 10, 20 ou 30 segundos
4 – Salve sua alteração
5 – Ao enviar um e-mail, aparecerá a opção “desfazer” na parte superior da tela. A ‘mágica’ está feita.
.
FONTE: O Tempo e Estado de Minas.
Saiba como fazer artigo científico, TCC, monografia de pós, dissertação e tese
Compilado traz modelos pré-formatados, orientações passo-a-passo e até videoaulas instrucionais produzidos por algumas das principais instituições do País, como a USP, UFRJ e UFRGS
![](https://i0.wp.com/i0.statig.com.br/bancodeimagens/9p/hq/yq/9phqyqz6p0z2e9z3nrwc2hekc.jpg)
Ainda é um desafio para muitos estudantes brasileiros de graduação e pós-graduação dominar as técnicas de elaboração de um trabalho científico. A redação, com qualidade, de artigos e de estudos de conclusão de curso requer um amplo domínio da metodologia da escrita acadêmica.
O fato é que nem sempre o aluno é bem orientado, ou por vezes, devido à falta de informações adequadas, o planejamento da pesquisa não é feito de forma produtiva. Tudo isso tende a impactar de forma direta na qualidade do material final produzido, que fica propenso a ser pouco inovador ou ter pouca relevância, por exemplo, em congressos ou periódicos científicos, tanto nacional quanto internacionalmente.
![](https://i0.wp.com/i0.statig.com.br/bancodeimagens/04/1i/x1/041ix1ntl0t7t79cyh393mrwb.jpg)
Esses são alguns dos aspectos que impedem o crescimento ainda maior da qualidade da produção científica das instituições de ensino do Brasil, incluindo até a principal do País, a Universidade de São Paulo (USP).
“A técnica não é dominada amplamente, em especial pelos pesquisadores principiantes e alunos de pós-graduação”, disse o então pró-reitor de pesquisa da USP Marco Antonio Zago, hoje reitor, em reunião com dirigentes da universidade durante evento acadêmico organizado na gestão anterior.
Para a busca da relevância, contudo, o primeiro passo é dominar a estrutura do trabalho científico, algo que requer atenção especial do estudante.
“Por definição, o trabalho de conclusão de curso é sempre a coisa mais difícil que o aluno precisa fazer. É o momento que ele tem que sair da zona de conforto e tentar criar algum tipo de originalidade acadêmica. O domínio da formatação do trabalho é fundamental”, fala o especialista em educação Claudio de Moura Castro, ex-diretor geral da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), agência federal de fomento responsável pela avaliação da produção científica dos programas de pós-graduação no país.
CompiladoAssim, para facilitar o trajeto acadêmico do graduando ou do pós-graduando, o iG Educaçãoresolveu fazer um compilado de materiais de orientação produzidos por algumas das principais universidades do País.
São guias instrucionais, modelos de trabalhos científicos pré-formatados, além de outras dicas e orientações envolvendo as técnicas e os procedimentos metodológicos que devem ser respeitados pelo estudante. Há ainda materiais extras em formado de videoaulas que podem ajudar ainda mais o aluno na elaboração do trabalho científico.
![](https://i0.wp.com/i0.statig.com.br/bancodeimagens/46/1u/vx/461uvxdtfp77wjd3ib8wkwovu.jpg)
Periodicamente o iG Educação publica guias específicos como estímulo à formação acadêmica
Confira, a seguir, o mapeamento de materiais produzidos por reconhecidas instituições de ensino do País. Todos eles seguem orientações padronizadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
1. Orientações gerais sobre os mais diversos trabalhos científicos
Guia de normalização para referências e citações (Universidade Estadual de Campinas)
Normas para apresentação de trabalhos científicos (Universidade Federal do Paraná)
Manual de normalização (Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri)
Estrutura do trabalho acadêmico (Universidade Estadual Paulista)
2. Artigo científico
Manual de elaboração de projeto, artigo e outras regras básicas (Universidade Federal do Tocantins)
Como elaborar um artigo científico? (Universidade Federal de Santa Catarina)
Orientações sobre artigo de acordo com normas oficiais pela professora Eliana Maria Garcia (Universidade de São Paulo)
Confira um modelo padrão de estrutura de um artigo (Intercom)
Videoaulas: curso sobre escrita científica com o professor Valtencir Zucolotto (Universidade de São Paulo)
3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e monografia de graduação ou de pós-graduação (especialização ou MBA)
Recomendações para elaboração da monografia (Universidade de São Paulo)
Manual para normalização de TCC (Instituto Federal de Educação do Triângulo Mineiro)
Instruções para elaboração de monografia (Inmetro)
Modelo completo de TCC (Universidade Estadual de Londrina)
Modelo de projeto de monografia (Universidade do Vale do Itajaí)
Videoaula: sobre as partes que compõe a monografia com o professor Fábio Maiomone (Universidade Católica de Santos)
Videoaula: “Aprenda a fazer o seu TCC” com o professor José Carlos Abreu (Fundação Getúlio Vargas)
4. Pré-projeto e projeto de pesquisa para seleção de cursos de pós-graduação
Modelo de projeto de pesquisa para candidatos ao mestrado (Universidade Federal de Santa Maria)
Modelo básico de projeto de pesquisa (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
Como elaborar um projeto de pesquisa (Universidade de São Paulo)
Roteiro para pré-projeto de pesquisa (Universidade Federal do Ceará)
5. Dissertação de mestrado
Diretrizes para apresentação de dissertações (Universidade de São Paulo)
Manual para dissertações (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
Normas para apresentação de dissertações (PUC Rio)
6. Tese de doutorado
Diretrizes para apresentação de teses (Universidade de São Paulo)
Como escrever uma tese e que ferramentas de software usar? (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
Manual para teses (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
Normas para apresentação de teses (PUC Rio)
FONTE: iG.
Em 1980, na zona rural do estado de Minas Gerais, 96,9% dos fogões domésticos eram a lenha, de tipos variados.
As vantagens desse fogão no meio rural são inúmeras pela facilidade de se obter lenha, por aquecer a casa e reunir a família nas noites frias e, finalmente, por ser atribuído melhor paladar à comida preparada nele.
Por reconhecer essas vantagens e buscando resolver os problemas de construção apontados pelos usuários do fogão a lenha, desenvolvemos esse projeto.
(ILDA DE FÁTIMA e MARCOS OLIVEIRA – UFV)
Vídeo do Alex no Youtube. Muito bacana e detalhado: https://www.youtube.com/watch?v=cNSZ137diKU&list=PLPrk1g8BuXhNAvUzbP-UltYF6OlRol1ZB
Dizem que é mais fácil que fritar um ovo…
Bem, não é assim, assim, tão fácil, mas difícil não é. Assista!
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA – CAMPUS BELO HORIZONTE
O Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos (META) tem por objetivo oferecer subsídios aos estudantes de graduação e de programas de pós-graduação, quanto à elaboração de projetos de pesquisa, relatórios de pesquisa e trabalhos de conclusão de curso, bem como apresentação de trabalhos científicos em eventos.
Para conhecer o META – Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos CLIQUE AQUI!
E para conhecer o MRPR, clique ali: Manual de Redação da Presidência da República
FONTE: Universo.edu, campus digital e Universo BH.
Bife de Tira
Vamos aprender passo-a-passo a preparar este excelente corte.
1º – Povidencie uma picanha de boa qualidade (bem marmorizada) pesando aproximadamente 1,2kg;
2º – Coloque a peça com a gordura voltada para cima sobre uma boa tábua de carne, de preferência
de madeira, porque sobre superfícies muito lisas a carne ou a faca podem escorregar e causar acidentes além de prejudicar o corte e estragar o fio da faca;
.
3º – Com uma faca bem afiada, corte a ponta do triângulo da picanha (segure a faca com firmeza para dar direção ao corte).
4º – Em seguida, corte perpendicularmente as duas laterais da picanha, deixando inteiro apenas o miolo da peça.
5º – Na ponta do miolo, do lado onde foi retirado o triângulo, bem no meio, insira a faca com bastante
cuidado…
6º – …e vá cortando bem devagar e com firmeza para não estragar o corte deixando-o torto. Corte até a altura da base, sem contudo separar os pedaços.
7º – O miolo aberto ficará com a aparência de um bife comprido. Se for necessário apare ainda a gordura excedente (o ideal é apenas 1 dedo de espessura) e irregularidades do miolo para dar uma aparência mais simétrica à peça.
8º – Pincele a carne com uma fina camada de óleo de semente de girassol (que não irá alterar o gosto da carne e sim protegê-la do forte ressecamento provocado pelo fogo e lhe dará uma aparência especial depois de pronta)…
9º – … e polvilhe com sal grosso triturado (o sal grosso triturado não fica solto sobre a carne e portanto não cai sobre o braseiro provocando estouros que geralmente atingem o churrasqueiro).
10º – Leve então a carne diretamente à grelha, ou numa parrilla (que é a minha especialidade), a uma distância de mais ou menos 20cm do braseiro durante 8 minutos de cada lado (ou até que surja sangue no lado que está ao
contrário do fogo).
Pronto! Está à sua frente um dos cortes mais concorridos da picanha. É só fatiá-lo verticalmente, bem fino (tipo aperitivo), e degustá-lo ainda bem quente, como um maná celestial como é considerado pelos aficcionados por um bom churrasco.
Muito bom apetite!