Bairros de BH e de três cidades da região metropolitana ficam sem água
Previsão é de que o abastecimento seja normalizado, de forma gradativa, no decorrer da tarde do mesmo dia, 02
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) informa que o abastecimento de água em bairros de Belo Horizonte, Ribeirão das Neves, Santa Luzia e Vespasiano, será interrompido na madrugada deste domingo (02), em função de manutenção em registro, localizado no encontro entre a rua dos Menezes com a avenida Denise Cristina Rocha, no bairro Letícia, e em registro localizado na avenida Padre Pedro Pinto, esquina com a rua Antônio Rodrigues Froes, no bairro Candelária, em Belo Horizonte.
A previsão é que o abastecimento seja normalizado, de forma gradativa, no decorrer da tarde do mesmo dia (02/04).
Belo Horizonte
Aeroporto, Braúnas, Campo Alegre, Canaã, Céu Azul, Copacabana, Esplendor, Etelvina Carneiro, Europa, Floramar, Frei Leopoldo, Garças, Granja Werneck, Heliópolis, Itapoã, Jaqueline, Jardim, Atlântico, Jardim das Rosas, Jardim dos Comerciários, Jardim Felicidade, Jardim Guanabara, Jardim Leblon, Juliana, Lagoa, Lagoinha, Leblon, Leticia, Mantiqueira, Maria Helena, Minas Caixa, Nova América, Nova Pampulha, Planalto, Ribeiro de Abreu, Rio Branco, Santa Amélia, Santa Branca, Santa Monica, São Bernardo, São Gabriel, São João Batista, São Tomaz, Serra Verde, Solimões, Trevo, Tupi A, Venda Nova e Vila Cloris.
Ribeirão das Neves
Adriana, Atalaia, Belo Vale, Botafogo, Canoas, Cerejeira, Céu Anil, Cruzeiro, Delma, Eliane, Elizabeth, Esperança, Evereste, Fazenda Misongue, Felixlândia, Flamengo, Fortaleza, Girassol, Guadalajara, Havaí, Iolanda, Itapoã, Jardim Florença, Jardim Primavera, Jardim São Judas Tadeu, Katia, Labanca, Lagoa, Laredo, Lidici, Maracanã, Maria Helena, Menezes, Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora da Piedade, Núcleo Tradicional, Paraiso das Piabas, Penha, Santa Branca, Santa Fé, São Januário, São João de Deus, São José, São Miguel Arcanjo, Sonia, Toni, Tropical, Urca, Vera Lucia, Viena, Vila Braúna e Vila Papine.
Santa Luzia
Asteca, Baronesa, Barreiro do Amaral, Bela Vista, Belo Vale, Castanheira, Chácaras Santa Inês, Cristina, Duquesa I e II, Liberdade, Londrina, Luxemburgo, Maria Antonieta, Monte Carlo, Nova Conquista, Nova Esperança, Novo Centro, Parque Nova Esperança, Perola Negra, Pousada Del Rey, São Benedito, São Cosme, São Cosme de Cima, Vale das Acácias e Vila Santa Rita de Cássia.
Vespasiano
Angicos, Bernardo de Souza, Condomínio são José, Gávea, Gávea II, Imperial, Jardim Daliana, Maria José, Morro Alto, Morro do Cruzeiro, Nova Pampulha, Parque Norte, Santa Clara, Serra Dourada e Vila Esportiva.
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FONTE: O Tempo.
Tribunais regionais em todo o país ameaçam fechar as portas a partir de agosto por causa dos cortes de 30% nas despesas para manutenção e de 90% nos recursos para investimentos
<img class=”aligncenter” title=”Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais: horário de funcionamento e atendimento ao público foi reduzido em uma hora
(Marcos Vieira/EM/D.A Press – 14/1/16)” src=”http://imgsapp.impresso.em.com.br/app/da_impresso_130686904244/2016/07/11/183205/res20160710190619397514e.jpg” alt=”Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais: horário de funcionamento e atendimento ao público foi reduzido em uma hora
(Marcos Vieira/EM/D.A Press – 14/1/16)” border=”0″ />
Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais: horário de funcionamento e atendimento ao público foi reduzido em uma hora
Em um país que contabiliza 11 milhões de desempregados e a tramitação de 3 milhões de novos processos judiciais a cada ano, a Justiça do Trabalho é que pede socorro. Diante do corte orçamentário de 30% nas despesas de custeio e de 90% na verba para investimentos, tribunais trabalhistas ameaçam fechar as portas a partir do mês que vem. Entidades representantes da categoria alegam que para fechar as contas dos 24 tribunais regionais do Trabalho (TRTs) no Brasil até o fim deste ano seriam necessários pelo menos mais R$ 250 milhões.
Em abril, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho, já havia feito o alerta ao afirmar que os efeitos da crise econômica e política do país fariam com que a Justiça trabalhista cruzasse os braços. Segundo ele, além de cortes no orçamento que reduziram recursos para manutenção e investimentos em sistemas eletrônicos, o crescimento das demissões aumentou o número de ações em tramitação na Justiça do Trabalho.
A redução orçamentária já levou a uma série de cortes de gastos e mudanças no horário de funcionamento e atendimento ao público no Distrito Federal e em estados como Minas, Rio de Janeiro, Tocantins, Rondônia e Acre. Ainda assim, a economia gerada com as medidas não foi suficiente para evitar o prejuízo para o cidadão. O primeiro a fechar as portas, ainda este mês, pode ser o TRT da 15ª Região, sediado em Campinas, que sofreu corte de R$ 49 milhões em suas contas.
O órgão é responsável pelas ações envolvendo patrões e empregados de 599 cidades paulistas, onde vivem 11 milhões de pessoas. A jornada foi mantida, mas o horário de atendimento ao público foi antecipado para economizar energia, das 11h às 17h. Recentemente, o presidente do TRT-15, desembargador Lorival Ferreira dos Santos, afirmou que há o risco de pane no sistema e “reza todos os dias” para evitar a paralisação. Ainda não se sabe se as orações surtirão o efeito esperado.
No mês que vem, tribunais de São Paulo e Acre ameaçam parar. Maior do país, o tribunal paulista teve que se adaptar ao corte de R$ 95 milhões. A duração do expediente foi mantida, mas o órgão renegociou contratos, reduziu o uso de ar-condicionado e elevadores e cortou investimentos. Documento administrativo foi encaminhado à direção do TRT com um diagnóstico da grave situação financeira do órgão. Nele, a orientação para parar de funcionar a partir de 1º de agosto.
A informação não foi confirmada pela assessoria de imprensa do TRT-SP. Em carta aberta divulgada na sexta-feira, a presidente do órgão, Silvia Regina Pondé Galvão Devonald, disse que a “hipótese só se efetivará se não conseguirmos vencer a crise orçamentária”. “Quero tranquilizar a população e a Ordem dos Advogados do Brasil, garantindo-lhes que o desempenho de nosso dever constitucional é desejo único e sempre será priorizado.”
VALOR DA BOLSA Durante um ato público em defesa da valorização da Justiça laboral em 17 de junho, o presidente do TRT do Acre, desembargador Francisco Cruz, deixou claro que o funcionamento do órgão está comprometido com a redução do orçamento. Algumas medidas de economia estão sendo tomadas, como a alteração do horário de funcionamento, que passou a ser de 7h30 às 14h30 para reduzir consumo de energia. A situação não está diferente em Pernambuco e no Pará.
A direção do TRT do Pará já anunciou que os recursos acabarão em setembro, apesar de ter adotado medidas como a redução do número de estagiários, diminuição do valor da bolsa e encerramento do expediente às 16h. Também foi paralisada a construção de um prédio que sediaria todas as varas do trabalho de Belém, além da Escola Judiciário. Durante um ato em 24 de maio, a direção do TRT pernambucano alertou para a crise financeira com o corte de R$ 17 milhões, e o risco de parar as atividades em setembro.
No Paraná e no Rio Grande do Norte, as últimas audiências e julgamentos do ano podem ocorrer em outubro. O Orçamento para custeio da Justiça do Trabalho paranaense era de R$ 68,6 milhões, mas o valor foi reduzido em R$ 8,4 milhões. Há três semanas, o TRT potiguar anunciou que há o risco de fechar as portas em outubro.
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Crédito extraordinário
O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou, no último dia 6, a possibilidade de edição de uma medida provisória pelo governo federal para realocar recursos para a Justiça do Trabalho. O parecer do TUC foi apresentado em uma consulta formulada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meireles. Os créditos virão dos depósitos judiciais feitos com convênios bancários e da renda arrecadada em concursos públicos.
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FONTE: Estado de Minas.
Ministros da Fazenda e do Planejamento anunciam corte de R$ 26 bi
Os ministros Nelson Barbosa (Planejamento) e Joaquim Levy (Fazenda) anunciaram que o Orçamento de 2016 terá corte de R$ 26 bilhões, a partir de medidas como congelamento de reajuste do funcionalismo, suspensão de concursos e redução de gastos com programas sociais. Além disso, eles anunciaram a criação de um tributo nos moldes da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), com alíquota de 0,2% e prazo de quatro anos – na primeira edição da contribuição, a alíquota era de 0,38%. O objetivo é arrecadar R$ 32 bilhões.
Eles fazem entrevista coletiva neste momento, em Brasília, para falar sobre as principais ações de equilíbrio fiscal adotadas pelo governo federal desde janeiro e anunciar novos cortes de gastos.
Ao todo, R$ 64,9 bilhões foram anunciados pelo governo nesta segunda-feira, seja em redução de despesas, seja no aumento de receitas. O objetivo dos cortes é viabilizar superávit primário (economia para pagar os juros da dívida) de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas produzidos em um país) no ano que vem.
Barbosa detalhou as ações adotadas desde janeiro para realizar o reequilíbrio fiscal, o equivalente a R$ 134 bilhões. “Vamos anunciar medidas adicionais para melhorar o resultado fiscal em 2016”, disse ele, que afirma que o governo pode contingenciar por conta própria até R$ 115 bilhões – o restante depende de leis.
O ministro apresentou estas nove medidas para corte de gastos:
- O reajuste dos servidores públicos da União previstos para o ano que vem será adiado de janeiro para agosto. Implementação será por meio de projeto de lei. Impacto previsto é de R$ 7 bilhões
- Os concursos públicos do governo federal serão suspensos em 2016. Impacto de R$ 1,5 bilhão
- Governo quer eliminar o chamado abono de permanência, pago aos servidores que adquirem as condições de aposentadoria mas optam por permanecer no trabalho. Depende de aprovação de uma Proposta de Emenda Constitucional. Impacto de R$ 1,2 bilhão
- Governo quer aprovar uma lei para melhor disciplinar a aplicação do teto de remuneração do setor público, que deve equivaler ao salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Um dos objetivos é determinar o cruzamento de dados entre União, Estados e municípios para evitar extrapolação. Impacto estimado é de R$ 800 milhões
- Governo pretende renegociar contratos com serviços como aluguel, segurança e veículos, limitar gastos com diárias e passagens de servidores e reduzir ministérios e cargos de confiança. Impacto estimado é de R$ 2 bilhões
- FGTS vai passas a cobrir despesas com a faixa 1 do programa Minha Casa Minha Vida, hoje financiado exclusivamente pela União. Será adotado por media provisória. Impacto: R$ 4,8 bilhões
- Parte das emendas parlamentares deverá ser direcionada necessariamente a programas do PAC, reduzindo a despesa da União com o programa sem afetar os recursos disponíveis para as obras. Impacto: R$ 3,8 bilhões
- Parte das emendas parlamentares deverá cobrir despesas com saúde para que o governo economize sem prejudicar o nível de gastos exigido constitucionalmente no setor. Impacto R$ 3,8 bilhões. Demanda aprovação de projeto de lei
- Gasto previstos com garantias de preços agrícolas serão reduzidos. Impacto: R$ 1,1 bilhão
Aumento da arrecadação
Em seguida, o ministro Joaquim Levy anunciou novas fontes de arrecadação, com aumento de impostos ou redução de desonerações. Entre as medidas anunciadas por Levy, estão as seguintes:
- Será proposta a recriação da CPMF, com alíquota de 0,2% e prazo de quatro anos. Isso demandará a aprovação de uma PEC (Proposta e Emenda Constitucional). Estimativa de arrecadação: R$ 32 bilhões
- Taxação de ganhos com a alienação de bens, que hoje é de 15%, passará a ser progressiva, chegando ao teto de 20% para ganhos superiores a R$ 20 milhões. Impacto é calculado em R$ 1,8 bilhão
- O governo anunciou que cerca de 30% do que é recolhido para o Sistema S (entidades como Sesi e Senac), cerca de R$ 6 bilhões, será redirecionado para a Previdência. O valor direcionado ao Sistema S que pode ser deduzido do imposto de renda também vai ser reduzido por medida provisória, com impacto de R$ 2 bilhões
- O benefício concedido a exportadores por meio do programa Reintegra será reduzido para os mesmos níveis de 2014. Medida será por decreto. Economia estimada de R$ 2 bilhões
- O governo impôs um limite ao cálculo de juros sobre capital próprio por meio do qual as empresas distribuem resultados e reduzem sua base de cálculo do imposto de renda. Adoção será por medida provisória. Impacto de R$ 1,1 bilhão
- O benefício para a indústria química na cobrança do PIS/Cofins será reduzido em 50%, com impacto de R$ 800 milhões. Medida provisória
- O governo reduziu ainda a projeção para o crescimento da economia no ano que vem, que até então era estimada em 0,2%, o que resultou em uma queda de R$ 5,5 bilhões na estimativa de receitas
Bolsa reage bem
A Bovespa fechou em alta nesta segunda-feira (14) após o anúncio de corte de gastos do governo e aumento das receitas com impostos para cobrir parte do déficit do Orçamento de 2016. O Ibovespa abriu o dia com leva alta e 0,18% e foi crescendo até o início do pronunciamento das medidas pelos ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento), por volta das 16h15, quando pulou de 1,26% para 2,07%. No fim do pregão, acabou fechando em 1,89%.
Resgate da credibilidade
Com o anúncio dos cortes no Orçamento do ano que vem, o governo espera recuperar credibilidade junto aos investidores internacionais. Em 31 de agosto, o Executivo entregou ao Congresso Nacional a proposta orçamentária para 2016 com previsão de déficit de R$ 30,5 bilhões.
Uma semana depois, a agência de classificação de risco Standard & Poor’s rebaixou a nota de crédito do Brasil de BBB- para BB+, retirando o grau de investimento do país. O grau é dado a países considerados bons pagadores e seguros para investir.
A presidenta Dilma Rousseff passou o fim de semana reunida com ministros para definir os cortes. O assunto foi discutido também na reunião de coordenação política desta segunda-feira, com presença de 14 ministros. O vice-presidente da República, Michel Temer, que sempre participa das reuniões de coordenação política, está em viagem oficial à Rússia.
Reunião com Dilma
Mais cedo, a presidente Dilma Rousseff se reuniu com 14 ministros e líderes do governo no Congresso Nacional para discutir cortes de despesas e tentar cobrir o déficit de R$ 30,5 bilhões previsto no Orçamento de 2016.
No fim de semana, Dilma fez reuniões com a equipe econômica e ministros de várias áreas para negociar o corte em cada pasta.
A discussão sobre o corte de gastos se aprofundou desde o anúncio do rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência de classificação de risco Standard&Poor’s (S&P), na última quarta-feira (9).
Participaram da reunião desta manhã os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante; da Fazenda, Joaquim Levy; do Planejamento, Nelson Barbosa; dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo; da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva; do Esporte, George Hilton; das Cidades, Gilberto Kassab; da Integração Nacional, Gilberto Occhi; da Defesa, Jaques Wagner; da Justiça, José Eduardo Cardozo; da Agricultura, Kátia Abreu; da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto; das Comunicações, Ricardo Berzoini; além dos líderes do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS); na Câmara, José Guimarães (PT-CE); e no Congresso, José Pimentel (PT-CE).
O vice-presidente Michel Temer, que sempre participa de reuniões de coordenação política, está em viagem oficial à Rússia.
Funcionalismo
O salário médio dos secretários no governo central do Brasil é 49 % maior, em relação ao PIB per capita, que o do México e quase o dobro que o dos países que pertencem à Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico.
O funcionário típico do governo brasileiro ganhou 42 % a mais no ano passado do que o trabalhador comum.
O Brasil emprega menos servidores públicos per capita do que os EUA, a França ou a Alemanha. Mas tem muito menos recursos, de maneira que menos dinheiro vai para os serviços públicos, disse David Fleischer, professor emérito de Ciência Política da Universidade de Brasília.
No ano passado, o governo federal gastou 20,6 % do PIB em salários, benefícios e despesas administrativas, restando apenas 1 % para investimentos, de acordo com a Associação Contas Abertas.
FONTE: O Tempo e Estado de Minas.
O QUE DIZ A LEI: DIREITO CIVIL
Conta de luz
Justiça pode impedir corte de energia
Estou devendo algumas contas de luz e não tenho dinheiro para quitá-las de imediato. O meu medo agora é ter a energia cortada, pois minha filha está com problema de saúde e precisa ficar ligada no oxigênio durante todo o tempo. A empresa pode cortar minha luz por falta de pagamento? Posso alegar a doença da minha filha para impedir esse corte?
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• LÚCIA, por e-mail
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Prezada Lúcia,
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As concessionárias de energia elétrica, como por exemplo a Cemig, podem, como regra geral, suspender o fornecimento da energia em função do não pagamento da conta por parte do consumidor.
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A Agência nacional de energia elétrica (Aneel), porém, por meio da Resolução Normativa 414/10, estabeleceu alguns critérios para que ocorra essa suspensão. Em primeiro lugar, deve ser enviada ao consumidor uma notificação escrita (específica ou impressa na conta), com antecedência de 15 dias. Em segundo lugar, a suspensão só pode ocorrer em horário comercial (8h às 18h) e, em até 90 dias, da fatura em aberto.
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Isso significa que, se eventualmente o consumidor tiver deixado em aberto uma conta que venceu no dia 5 de maio, por exemplo, seu fornecimento de energia somente pode ser interrompido até o dia 5 de agosto do mesmo ano, desde que, evidentemente, as contas posteriores tenham sido pagas.
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No seu caso, contudo, existe uma particularidade: o estado de saúde de sua filha. Isso porque, o texto constitucional de 88, no artigo 196, reconheceu a saúde como um direito de todos e dever do Estado. Da mesma forma, estabeleceu a dignidade da pessoa humana como um dos fundamentos do ordenamento jurídico brasileiro.
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Diante do exposto, é possível propor uma ação no intuito de obter o reconhecimento judicial do direito à não interrupção do fornecimento de energia elétrica, em função das particularidades do caso em questão. Para tanto, pode-se pleitear ao juiz que comine uma multa à concessionária em caso de descumprimento da ordem judicial.
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FONTE: Estado de Minas.
A crise do ensino superior público ameaça o funcionamento de universidades federais de Minas no segundo semestre letivo. Diante da combinação de greve de servidores, paralisação de obras e corte de verbas – foram congelados R$ 1,9 bilhão em todo o país, dos quais pelo menos R$ 130 milhões em Minas – mais da metade das instituições mineiras adiaram o início das aulas e, em alguns casos, reitores avisam que precisarão de suplementação de recursos para manter atividades até o fim do ano.
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O Estado de Minas apurou que seis das 11 instituições públicas do estado adiarão o início do semestre letivo, previsto para agosto no calendário acadêmico: as federais de Juiz de Fora (UFJF), Ouro Preto (Ufop), Lavras (Ufla), Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), do Centro Federal de Educação de Tecnológica de Minas Gerais. A UFMG afirma que uma reunião será realizada até amanhã para formalizar a data de início das aulas, mas professores e coordenador de curso disseram ao EM que já receberam comunicado sobre o adiamento. “O nosso quadro não é diferente das outras universidades e estamos sofrendo com os cortes. Passamos todo o dia tentando negociar com o MEC uma liberação maior de recursos para pagar as contas, inclusive de luz”, disse um dirigente da universidade, que pediu para não ser identificado.
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A greve dos técnicos afeta todos os setores das universidades e dificulta a formalização de matrículas e de outros procedimentos administrativos. Na UFMG, o comunicado recebido por parte da comunidade acadêmica informa que as matrículas dos alunos da graduação não foram realizadas e que as aulas “não começarão até que, com o fim da greve, a situação seja regularizada.” Segundo professores, ainda não foi possível sequer lançar no sistema o mapa de oferta das disciplinas.
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Desde o início do ano as instituições lidam com sucessivas notícias de cortes que já levaram à suspensão do pagamento de água, energia elétrica, redução da segurança. O contingenciamento e cortes de verbas também atingiram as pesquisas de ponta. Como o EM mostrou no início do mês, faltam desde materiais básicos nos laboratórios até serviços de manutenção de equipamentos essenciais.
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Na UFJF, onde cerca de 90% dos 1.450 técnico-administrativos em educação estão em greve desde o dia 28 de maio, o calendário acadêmico do segundo semestre foi adiado nesta semana, por tempo indeterminado. O movimento afeta também outros setores. O restaurante universitário está fechado e cerca de 5 mil refeições deixaram se servidas por dia. O serviço da central de atendimento, o Museu de Arte Murilo Mendes (Mamm) e a Biblioteca Central também funcionam precariamente.
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O Hospital Universitário também está com atendimento restrito e a Unidade Dom Bosco suspendeu o agendamento de novos atendimentos, enquanto a unidade Santa Catarina atua com 30% de sua capacidade, conforme previsto em lei. “O impedimento de começar as aulas no dia 3, como previsto anteriormente, tem relação com as matrículas, já que não houve a fase de entrega e conferência dos documentos em decorrência da greve. Não temos como iniciar as aulas para os veteranos e começar para os calouros posteriormente, até porque há disciplinas comuns a esses alunos”, afirmou o reitor da universidade, Júlio Chebli. Apesar de reconhecer o impacto para a comunidade acadêmica, o reitor afirmou que seria um risco começar o período letivo sem a conferência. Ele disse estar em “amplo processo de negociação” com o Ministério da Educação.
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Reposição A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) manterá o cronograma, mas as aulas deverão ter início no final de agosto. De acordo com assessoria de imprensa, isso ocorrerá em função da reposição de aulas devido às greves anteriores. No entanto, a universidade admitiu que a paralisação atual tornou mais lentos os trâmites de documentos e informações. As aulas do Cefet Minas, que estavam marcadas para começar em 3 de agosto, deverão ter início somente duas semanas depois, no dia 17, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores de Instituições Federais (Sindifes). Mesmo em greve, os servidores concordaram em fazer as matrículas dos estudantes a partir da próxima segunda-feira, dia 3.
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Além da greve dos servidores técnicos-administrativos, a UFVJM enfrenta greve de professores em Teófilo Otoni, onde fica um de seus quatro câmpus. Os docentes das outras três unidades também já aprovaram um indicativo de greve e se reúnem em 3 de agosto para definir se paralisam ou não as atividades. Em Teófilo Otoni, os professores cruzaram os braços no final de junho e nem chegaram a concluir o calendário acadêmico do primeiro semestre de 2015. A instituição ainda não tem previsão para o retorno das aulas da unidade. Já nos outros câmpus (Diamantina, Unaí e Janaúba), as aulas estão marcadas para começar no dia 10.
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O MEC informou que não tem autonomia para definir o calendário acadêmico das instituições. Sustentou ainda que o arrocho imposto pelo governo federal preserva os programas e ações estruturantes e essenciais do Ministério da Educação, bem como mantém os gastos do ministério acima do mínimo constitucional. A pasta reconheceu que buscará atender pedidos emergenciais das instituições este ano e informou que o secretário de Educação Superior do MEC, Jesualdo Farias, recebeu reitores para debater prioridades.
A reivindicação inicial dos grevistas era de reajuste salarial de 27,3%, relativo à reposição de perdas com a inflação. A proposta do governo foi de um reajuste de 21,5% dividido em quatro anos. Segundo o Sindifes, a categoria fez contraproposta e estaria disposta a negociar se esse período fosse reduzido em até dois anos, o que não foi atendido pelo governo.
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FONTE: Estado de Minas.
Bairros da região da Pampulha ficam sem água na quarta
Moradores do Bandeirantes, Castelo, Ouro Preto, Paquetá e Santa Terezinha terão abastecimento cortado nesta semana
Residentes dos bairros Bandeirantes, Castelo, Ouro Preto, Paquetá e Santa Terezinha, na região da Pampulha, vão ficar sem água na próxima quarta-feira (1°), segundo a Copasa.
O corte no abastecimento, marcado para esta semana, é devido uma manutenção na rede. Os moradores devem ficar atentos.A previsão da Copasa é que a o fornecimento de água seja normalizado na região de forma gradativa até o final do dia.
FONTE: O Tempo.
Presença constante nas peças publicitárias da presidente Dilma Rousseff (PT) durante a campanha à reeleição, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) passou os cinco primeiros meses deste ano em ritmo lento. E nada indica que a situação vá mudar. Até o fim de maio, o montante aplicado no programa em todo o país foi de R$ 208,7 milhões, valor que representa apenas 7,4% do que foi gasto ao longo de 2014, quando o governo investiu R$ 2,8 bilhões na vitrine da educação do primeiro mandato da petista. A média mensal neste ano está em R$ 41,7 milhões, contra os R$ 233,4 milhões registrados no ano das eleições. O Ministério da Educação (MEC) admitiu cortes nos repasses. Segundo nota divulgada pela pasta, “as ofertas de vagas ainda serão definidas, mas, quantitativamente, serão em número inferior ao do ano passado”.
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Para as escolas de Belo Horizonte que oferecem cursos cadastrados no programa, os repasses até agora foram de R$ 1,3 milhão, valor bem distante dos R$ 6 milhões gastos no ano passado. Já em Contagem, que em 2014 recebeu R$ 4,5 milhões, nenhum pagamento foi registrado até agora. De acordo como a assessoria do MEC, as definições das vagas disponíveis para cursos do Pronatec este ano devem ocorrer nos próximos meses, mas ainda não há uma data marcada. Instituições que participam do programa informaram que neste ano ainda não foram feitas novas matrículas e que caberá ao MEC definir o número de vagas e cursos disponíveis.
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Até o fim do ano passado, cerca de 8 milhões de estudantes participaram do Pronatec, números que fizeram com que o acesso ao ensino técnico se tornasse a principal bandeira de campanha à reeleição de Dilma na área da educação.
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Propaganda Na véspera da largada oficial da campanha, a presidente anunciou a segunda etapa do programa, que disponibilizaria mais 12 milhões de vagas. “O Pronatec não para de crescer. Conhecemos a demanda e temos a clareza da importância dessa próxima etapa. É uma das questões mais importantes a serem resolvidas nos próximos anos. Por isso defendemos uma segunda etapa do Pronatec, que oferecerá 12 milhões de vagas, em 220 cursos técnicos e 646 cursos de qualificação a partir de 2015”, prometeu a petista, em junho do ano passado.
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Porém, as promessas de expansão feitas para o segundo mandato estão longe de se confirmar. Ao contrário, o dinheiro começou a sumir ainda em outubro – quando terminou a corrida eleitoral que deu a Dilma mais quatro anos no comando do Executivo –, com atrasos nos pagamentos às escolas privadas por aulas referentes ao segundo semestre de 2014. Nos primeiros meses do segundo mandato da petista, o programa tem sofrido com os cortes de repasses.
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Os efeitos da tesourada já são sentidos no Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec), que serve como base para o Pronatec. O Sisutec seleciona para o ensino técnico estudantes que concluíram o nível médio, com base nas notas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e já passou por adiamentos no início do ano. O MEC não prevê seleções por meio do Sisutec para este semestre. No ano passado, o programa ofereceu cerca de 580 mil vagas.
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As reduções são reflexo dos ajustes determinados pela equipe econômica de Dilma na tentativa de estabilizar as contas do governo. O Ministério da Educação sofreu um corte R$ 9,4 bilhões em seu orçamento anual e outros programas deverão perder investimentos. Entre eles, o Ciências sem Fronteiras, que proporciona bolsas de estudos para universitários e pós-graduandos no exterior. “Para se adequar aos ajustes, o MEC vai priorizar atividades como a construção de creches. O ministério também atua no sentido de garantir os recursos de custeio necessários para o funcionamento das universidades e institutos”, diz a nota da pasta.
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Saiba mais
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Formação profissional
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O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego foi criado no final de 2011, com objetivo de aumentar o número de vagas para cursos de formação profissional. Financiados pelo governo, os cursos são ofertados pela rede federal de educação profissional e pelas instituições de ensino do Sistema S, como o Senai, Senat, Senac e Senar. Desde 2013, escolas privadas também passaram a ofertar vagas dentro do programa. A público-alvo do Pronatec são estudantes do ensino médio da rede pública, inclusive da educação de adultos, além dos beneficiários de programas de transferência de renda, como o Bolsa-Família, e estudantes que já concluíram o ensino médio em escolas públicas ou em instituições privadas na condição de bolsista integral.
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FONTE: Estado de Minas.
Dilma corta (ainda mais) em obras, saúde e educação
Juntas as três áreas perdem R$ 46,31 bilhões, cerca de dois terços do total de R$ 69,9 bilhões contingenciados no Orçamento da União
A tesourada é uma tentativa do Planalto de manter a meta de superávit primário – economia para pagamento de juros da dívida pública – de R$ 66,3 bilhões, num cenário de economia em queda. A previsão do próprio governo de retração do PIB deste ano passou de 0,9% para 1,2%. Se confirmada, será o pior resultado em 25 anos.
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Os números foram apresentados pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, em entrevista que não teve a participação de seu colega da Fazenda, Joaquim Levy. Oficialmente, a ausência de Levy foi justificada por uma forte gripe. Mas, nos bastidores, o motivo seria o tamanho do corte, R$ 10 bilhões abaixo do que ele queria.
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Entre os ministérios, o mais atingido foi o das Cidades (R$ 17,23 bilhões). A pasta é a maior responsável pelo PAC, que, ao todo, teve bloqueados R$ 25,7 bilhões.
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Também perdem muito o Ministério da Saúde (R$ 11,77 bilhões) e o da Educação (9,42 bilhões). Se para aliados do governo, não houve surpresa, a oposição criticou duramente os cortes. O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (PSDB), os classificou de “mais uma face do arrocho recessivo promovido pelo PT”.
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Em Minas, obras ainda não iniciadas devem continuar só no papel, como o Anel Rodoviário da capital, o Anel Rodoviário de Uberaba e a pavimentação da BR-367, no Vale do Jequitinhonha.
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FONTE: Estado de Minas.
Mais de 20 bairros da Grande BH terão abastecimento de água cortado nesta quinta
Belo Horizonte
Belvedere, Das Mansões e Santa Lúcia. Motivo: manutenção de adutora na Rua Laplace com a Rua Sobral, no Bairro Santa Lúcia.
Lindeia e Regina. Motivo: Manutenção de energia elétrica pela Cemig.
Betim
Citrolância, Colônia Santa Izabel e Parque Ipiranga. Motivo: manutenção de registro na estrada de acesso a Mário Campos com a Rua Miguel Pereira, no Bairro Citrolândia.
Jardim Piemonte. Motivo: Manutenção de energia elétrica pela Cemig.
Contagem
Distrito Industrial do Riacho das Pedras, Parque Riacho das Pedras e Piemonte. Motivo: manutenção de energia elétrica pela Cemig.
Ibirité
Bela Vista, Cascata, Colorado, José do Prado, Palmares, Parque Durval de Barros, Piratininga, Serra Dourada, Sol Nascente, Vila Ideal e Washington Pires. Motivo: manutenção de energia elétrica pela Cemig.
FONTE: Itatiaia.
REGIÃO DO BELVEDERE TAMBÉM SERÁ ATINGIDA
Bairros da região da Pampulha ficam sem água nesta quarta e quinta-feira
Suspensão será feita para a manutenção de uma adutora, diz Copasa. Normalização deverá ser gradativa durante a tarde desta quarta (11).
O abastecimento de água dos bairros Jaraguá, Liberdade, Santa Rosa e Aeroporto, região da Pampulha, será interrompido nesta quarta-feira (11), pela manhã. Segundo a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), uma adutora de 250 milímetros vai passar por manutenção. Ela está localizada entre as ruas Cacuera e Balsamar, no bairro Jaraguá.
O abastecimento deverá ser normalizado, gradativamente, no período da tarde do mesmo dia.
O abastecimento de água nos bairros Jaraguá, Liberdade, Santa Rosa e Aeroporto, na região da Pampulha, será interrompido na manhã desta quarta-feira (11). A razão, segundo a Copasa, é a manutenção em uma adutora de 250 milímetros localizada entre as ruas Cacuera e Balsamar, no bairro Jaraguá.
Já na região Centro-Sul da capital mineira, os bairros Das Mansões, Belvedere e Santa Lúcia terão o serviço suspenso na quinta-feira (12) para a manutenção em adutora de 200 milímetros localizada na rua Laplace com rua Sobral, no bairro Santa Lúcia.
Ainda de acordo com a companhia, os serviços serão normalizados gradativamente durante os dois dias.
FONTE: G1.
Abastecimento será interrompido em 94 bairros de BH no fim de semana
O fornecimento será cortado no domingo para substituição de transformador do sistema elétrico no Bairro São Lucas
Confira os bairros que terão o abastecimento interrompido:Alípio de Melo, Alto Barroca, Alto Colégio Batista, Alto dos Pinheiros, Álvaro Camargo, Aparecida, Barroca, Betânia, Bom Jesus, Bonfim, Cabana, Cachoeirinha, Caiçara, Calafate, Califórnia, Campus da PUC, Caparaó, Carlos Prates, Carmo, Celeste Império, Celso Machado, Centro, Cidade Jardim, Cidade Nova, Cinqüentenário, Colégio Batista, Concórdia, Conjunto Califórnia, Conjunto Itacolomi, Conjunto Santa Maria, Conjunto Santos Dumont, Coração de Jesus, Coração Eucarístico, Cruzeiro, Da Graça, Dom Bosco, Dom Cabral, Ermelinda, Estoril, Floresta, Frei Eustáquio, Funcionários, Gameleira, Glória, Grajaú, Gutierrez, Havaí, Inconfidência, Ipanema, Jardim América, João Pinheiro, Lagoinha, Lourdes, Luxemburgo, Minas Brasil, Monsenhor Messias, Morro das Pedras, Nova Cachoeirinha, Nova Cintra, Nova Esperança, Nova Gameleira, Nova Granada, Nova Suíça, Ouro Preto, Padre Eustáquio, Paraíso, Patrocínio, Pedreira Prado Lopes, Pedro II, Pindorama, Prado Lopes, Prado, Primavera, Progresso, Renascença, Sagrada Família, Salgado Filho, Santo Agostinho, Santo André, Santo Antônio, São Bento, São Cristóvão, São José, São Lucas, São Pedro, São Salvador, Savassi, Senhora dos Passos, Serra, Sumaré, Vila Oeste, Vila Paris, Vila Silveira e Vista Alegre.
FONTE: Estado de Minas.
Manutenção deixa mais de 80 bairros da Grande BH sem água
Fornecimento precisou ser interrompido para manutenção emergencial e deve ser normalizado ao longo da tarde e da noite desta quarta-feira. Confira a lista dos bairros afetados
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Segundo a companhia, técnicos trabalham no sistema Vargem das Flores, em Contagem, para a troca de um dos equipamentos de bombeamento da água desde a represa até a estação de tratamento. A previsão é de que o fornecimento seja normalizado, de forma gradativa, durante a tarde e a noite desta quarta-feira.
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Veja a lista dos bairros afetados:
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Betim: Alterosas, Alto das Atenas, Capelinha, Chácaras São José, Conjunto Jalita Conceição Pedrosa, Cruzeiro de Sul, Duque de Caxias, Espírito Santo, Icaivera, Independência, Industrial São Luiz, Industrial São Pedro, Itacolomi, Jardim das Alterosas 2ª Seção, Niterói, Nossa Senhora de Fátima, São Caetano, São Luiz, São Miguel, Sitio Amoras, Sítios da Baviera, Sítios Poções, Várzea das Flores, Vila Amapá, Vila Andorinha, Vila Cristina e Vila Universal.
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Contagem: Camilo Alves, Chácaras Solar do Madeira, Chácaras Campo Alegre, Chácara Contagem, Colonial, Canadá, Beija Flor, Condomínio Vila do Lago, Condomínio Nosso Rancho, Conjunto Habitacional Campo Alto, Darci Ribeiro, Estância do Hibisco, Estâncias Imperiais, Fonte Grande, Granja Ouro Branco, Icaivera, Industrial São Luiz, Lúcio de Abreu, Nascentes Imperiais, Nova Contagem, Novo Retiro, Petrolândia, Quintas do Jacuba, Olhos D’água, Recreio dos Caiçaras, Retiro, Santa Helena, Sítios Rurais Jardim Recreio, Sapucaias, Sapucaias II, Sapucaias III, São Caetano, São Miguel, Solar da Madeira, Tropical, Vila Belém, Vila Cristina, Vila Estaleiro, Vila Panamá, Vila Renascer e Tupã.
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Esmeraldas: Novo Retiro, Recanto Verde, Recreio do Retiro, Santa Cecília, São Francisco, São Pedro e Serra Verde.
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Ribeirão das Neves: Cruzeiro, Fazenda Castro, Florença, Metropolitano, São Francisco, San Genaro, Santa Cecília e Veneza.
FONTE: Estado de Minas.
Interligação de adutoras vai deixar 85 bairros da Grande BH sem água na quarta-feira
Na Capital, Região Centro-Sul será a única afetada pela manutenção. Previsão é de que abastecimento seja restabelecido gradativamente durante a noite do mesmo dia
Das 8 às 13h, nos Bairros Belvedere, Santa Lúcia, São Bento e Vila Paris, na Região Centr-Sul da Capital, o fornecimento de água ficará interrompido para interligação de adutoras na Praça das Constelações, no cruzamento com a Rua Medusa, no Bairro Santa Lúcia.
Das 7 às 15h, em bairros de Betim, Contagem, Esmeraldas e Ribeirão das Neves o abastecimento ficará interrompido para interligação de adutora situada na entrada do Reservatório Corte de Pedras, localizado na Estrada Antiga, no Bairro Itacolomi, em Betim.
A previsão é que o fornecimento de água nessas regiões seja normalizado, gradativamente, durante a noite do mesmo dia.
Confira a lista dos bairros afetados:
Belo Horizonte: Belvedere, Santa Lúcia, São Bento e Vila Paris.
Betim: Alterosas, Alto das Atenas, Capelinha, Chácaras São José, Conjunto Jalita Conceição Pedrosa, Cruzeiro de Sul, Duque de Caxias, Espírito Santo, Icaivera, Independência, Industrial São Luiz, Itacolomi, Jardim das Alterosas 2ª Seção, Niterói, Nossa Senhora de Fátima, São Caetano, São Luiz, São Miguel, Sitio Amoras, Sítios da Baviera, Sítios Poções, Várzea das Flores e Vila Amapá, Vila Cristina, Vila Andorinha e Vila Universal.
Contagem: Condomínio Nosso Rancho, Darci Ribeiro, Icaivera, Nova Contagem, Novo Retiro, Retiro, Vila Estaleiro, Vila Panamá, Vila Renascer, Tupã, Camilo Alves, Chácaras Solar do Madeira, Chácaras Campo Alegre, Chácara Contagem, Colonial, Canadá, Beija Flor, Condomínio Vila do Lago, Conjunto Habitacional Campo Alto, Estância do Hibisco, Estâncias Imperiais, Fonte Grande, Granja Ouro Branco, Industrial São Luiz, Lúcio de Abreu, Nascentes Imperiais, Petrolândia, Quintas do Jacuba, Olhos D’água, Recreio dos Caiçaras, Santa Helena, Sítios Rurais Jardim Recreio, Sapucaias, Sapucaias II, Sapucaias III, São Caetano, São Miguel, Solar da Madeira, Tropical, Vila Belém e Vila Cristina.
Esmeraldas: Novo Retiro, Recanto Verde, Recreio do Retiro, Santa Cecília, São Francisco, São Pedro e Serra Verde.
Ribeirão das Neves: Cruzeiro, Fazenda Castro, Florença, Metropolitano, São Francisco, San Genaro, Santa Cecília e Veneza.
FONTE: Estado de Minas.
Quatro bairros ficarão sem água nesta quarta-feira em Belo Horizonte
FONTE: Hoje Em Dia.
Copasa garante que moradores da Grande BH terão água até o fim da tarde de domingo
Corte atinge 115 bairros de Belo Horizonte e 11 cidades da região. Se houver casos em que a falta d’água permaneça até amanhã, o consumidor pode acionar a concessionária pelo telefone 115
Adutoras da estatal: meta é fornecer 400 litros por segundo a mais
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) promete que até o fim da tarde, o abastecimento na rede de água será retomado nos 115 bairros de Belo Horizonte e em 11 cidades da região metropolitana que tiveram o fornecimento suspenso ontem. Ao todo, cerca de 1,6 milhões de consumidores foram afetados. O corte ocorreu, segundo a empresa, para permitir a ampliação do sistema de produção de água Rio Manso. As obras foram adiantadas em seis meses, por causa da estiagem que atingiu toda o Sudeste brasileiro. A normalização será feita de forma gradual. Se houver casos em que a falta d’água permaneça até amanhã, o consumidor pode acionar a concessionária pelo telefone 115.
Além de comunidades das regiões Noroeste, Norte, Oeste, Barreiro e Sul de BH, foram afetados 24 bairros de Betim, 24 de Contagem, 20 de Vespasiano e 16 de Ibirité. Os municípios de Igarapé, Mário Campos, Pedro Leopoldo, Ribeirão das Neves, São Joaquim de Bicas, São José da Lapa e Sarzedo tiveram o fornecimento completamente cortado para a operação. Segundo a Copasa, a suspensão ocorreu apenas devido às obras e, apesar da estiagem, não há risco de desabastecimento ou de racionamento de água. Em caso de imprevistos, a estatal admite usar caminhões-pipa para abastecimento de emergência em serviços de educação e saúde.
Por meio da duplicação de 4,5 quilômetros da adutora do Sistema de Produção Rio Manso, a Copasa ampliará de imediato em cerca 400 litros por segundo a oferta de água tratada em BH e região metropolitana. Essa é a primeira etapa do projeto, que pretende aumentar a produção total do sistema de 4 metros cúbicos por segundo (m3/s) para 5,8m3/s e duplicar 16 quilômetros da adutora.
FONTE: Estado de Minas.
Ampliação de sistema da Copasa vai deixar 1,6 mi de consumidores sem água no sábado
A falta de abastecimento vai atingir moradores de Belo Horizonte e de 11 municípios da região metropolitana. Companhia informou que a Grande BH não corre risco de desabastecimento por causa da estiagem
Obras para a ampliação do sistema de produção de água Rio Manso vai deixar Bairros de Belo Horizonte e outros 11 municípios da região metropolitana sem água no próximo sábado. Ao todo, 1,6 milhão de pessoas serão atingidas. A medida, anunciada nesta terça-feira pela Copasa, foi adiantada em seis meses por causa da estiagem que atingiu a Região Sudeste do Brasil. A companhia afirmou que não há risco, até o momento, da Grande BH passar por racionamento.
A falta de água vai começar no início da noite de sábado. A previsão é que o abastecimento seja normalizado ao longo do dia de domingo.
O serviço de ampliação foi estimado em R$ 500 milhões por meio de contrato de Parceria Público-Privada. As obras serão para a ampliação da estação de tratamento de água, das elevatórias de água bruta e tratada, adequação das subestações elétricas, duplicação da adutora de água tratada de aproximadamente 16 quilômetros, construção de uma central geradora de energia elétrica, além de reservatórios.
Com a duplicação da adutora, a Copasa vai ampliar em aproximadamente 300 litros por segundo a oferta de água tratada para a capital mineira e municípios da região metropolitana. Essa será a primeira etapa do projeto, que vai aumentar de 4 para 5,4 metros cúbicos por segundo a produção total do sistema.
A previsão que se construa um moderno centro de operação regional com tecnologia de ponta. Ele será conectado ao Centro de Operações de Sistemas (COS) da Copasa. Depois da implantação, ações operacionais poderão ser feitas com mais agilidade.
Veja os bairros e municípios atingidos
BELO HORIZONTE
REGIÃO NOROESTE – Caiçara, Caiçara Adelaide, Cabana, Califórnia, Conjunto Califórnia, Camargos, Coqueiros, Engenho Nogueira, Filadélfia, Glória, Jardim Montanhês, Monsenhor Messias, Padre Eustáquio, Pedro II, Patrocínio, Pindorama, São José e São Salvador;
REGIÃO NORTE – Bandeirantes, Braúnas, Castelo, Céu Azul, Enseada das Garças, Esplendor, Garças, Jardim Leblon, Jardim dos Comerciários, Mantiqueira, Nova York, Nova Pampulha, Ouro Preto, Paquetá, Santa Terezinha, Serrano, Trevo e Xangrilá;
REGIÃO SUDOESTE – Araguaia, Antônio Teixeira Dias, Araguaia, Bairro das Indústrias, Barreiro de Baixo, Barreiro de Cima, Betânia, Brasil Industrial, Bonsucesso, Buritis, Cabana, Cardoso, Cinqüentenário, Conjunto Bonsucesso, Conjunto Betânia, Conjunto Habitacional Átila de Paiva, Conjunto Ademar Maldonado, Conjunto Getúlio Vargas, Conjunto João Paulo II, Conjunto Túnel de Ibirité, Cristo Redentor, Diamante, Durval de Barros, Estoril, Estrela Dalva, Estrela do Oriente, Flávio Marques Lisboa, Gameleira, Havaí, Ipiranga, Itaipu, Jatobá, Lindéia, Jardim América, Jardinópolis, Madre Gertrudes, Mansões, Marajó, Marilândia, Maringá, Milionários, Miramar, Morro das Pedras, Nosso Lar, Nova Barroca, Nova Cintra, Nova Gameleira, Olaria, Novo das Indústrias, Palmeiras, Parque São José, Pongelupe, Regina, Resplendor, Salgado Filho, Santa Cecília, Santa Cruz, Santa Helena, São Joaquim, Sical, Serra do José Vieira, Solar, Teixeira Dias, Tirol, Urucuia, Vila Conquista, Vila Cemig, Vila Leonina, Vila Magnesita, Vila Patrocínio, Vila Pinho, Vila Presidente Vargas, Vila Vânia, Vila Ventosa e Vista Alegre;
REGIÃO SUL – São Bento e Santa Lucia
BETIM – Arquipélago Verde, Bandeirinhas, Campos Elíseos, Capelinha, Chácaras Reunidas Guaracyaba, Cruzeiro, Distrito Industrial Bandeirinhas, Duque de Caxias, Estâncias do Sereno, Guanabara, Icaivera, Industrial São Luiz, Jardim Piemonte, Petrovale, PTB, Santa Cruz, São Caetano, São Luiz, São Miguel, Vila Andorinha, Vila Cristina, Vila Kennedy, Vila Universal e Vila Verde.
CONTAGEM – Todo o município, exceto:
REGIÃO NOVA CONTAGEM – Colonial, Condomínio Nosso Rancho, Darci Ribeiro, Icaivera, Nova Contagem, Novo Retiro, Retiro, Tupã, Vila Estaleiro e Vila Renascer;
REGIÃO DO PETROLÂNDIA – Beija Flor, Canadá, Campo Alto, Olhos D’água, Petrolândia, Quintas do Jacuba, Recreio dos Caiçaras, Santa Helena, São Caetano, São Miguel, Solar da Madeira, Tropical, Vila Belém e Vila Cristina.
IBIRITÉ – Bela Vista, Cascata, Colorado, Jardim das Rosas, José do Prado, Montreal, Mantiqueira, Ouro Negro, Palmares, Parque Durval de Barros, Petrolina, Piratininga, Serra Dourada, Sol Nascente, Vila Ideal e Washington Pires.
IGARAPÉ – Todo município.
MÁRIO CAMPOS – Todo município.
PEDRO LEOPOLDO – Todo o município, exceto os Bairros Fidalgo e Sumidouro.
RIBEIRÃO DAS NEVES – Todo o município.
SÃO JOAQUIM DE BICAS – Todo município.
SÃO JOSÉ DA LAPA – Todo o município.
SARZEDO – Todo município.
VESPASIANO – Bela Vista, Bom Sucesso, Célvia, Condomínio Mangueira, Jardim Encantado, Jardim da Glória, Jequitibá, Morro Alto, Morro do Cruzeiro, Morro Quaresma, Nova Iorque 4ª Sessão, Nova Pampulha, Novo Horizonte, Parque Jardim Maria José, Parque São Pedro, Pouso Alegre, Santa Maria, Santa Cruz, Vida Nova e Vila Esportiva.
O sistema Rio Manso, em Brumadinho, terá capacidade ampliada |
Consumidores de 115 bairros de Belo Horizonte e de outras 11 cidades da região metropolitana vão ficar sem água até amanhã. De acordo com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), cerca de 1,6 milhão de pessoas serão afetadas. A água voltará de forma desigual, ao longo de amanhã. O corte é para permitir obras de ampliação do sistema de produção de água Rio Manso, que foram adiantadas em seis meses por causa da estiagem que atingiu a Região Sudeste do Brasil.
Além dos bairros das regiões Noroeste, Norte, Oeste, Barreiro e Sul de BH, serão atingidos 24 bairros de Betim, 24 de Contagem, 20 de Vespasiano e 16 de Ibirité. Os municípios de Igarapé, Mário Campos, Pedro Leopoldo, Ribeirão das Neves, São Joaquim de Bicas, São José da Lapa e Sarzedo terão o fornecimento completamente cortado para a operação. Segundo a Copasa, não há risco de desabastecimento ou de racionamento.
Por meio da duplicação de 4,5 quilômetros da adutora do Sistema de Produção Rio Manso, a Copasa ampliará em cerca 300 litros por segundo a oferta de água tratada em BH e região metropolitana. Essa é a primeira etapa do projeto, que pretende aumentar a produção total do sistema de 4m para 5,8m cúbicos por segundo e duplicar 16 quilômetros da adutora. O projeto de ampliação do sistema Rio Manso tem o custo de R$ 500 milhões e está sendo feito por meio do contrato de parceria público-privada firmado entre a Copasa e a Odebrecht Ambiental, braço do Grupo Odebrecht na área de saneamento.
FONTE: Estado de Minas.
Seis bairros de Belo Horizonte vão ficar sem água nesta terça-feira
Segundo a Copasa, a paralisação do abastecimento se deve à manutenção de uma adutora do Bairro Dom Bosco.
Moradores de seis bairros de Belo Horizonte vão ficar sem água durante toda esta terça-feira por causa da manutenção de uma adutora, localizada na Rua Osmário Soares, no cruzamento com a Rua Deusdeth de Assis, no Bairro Dom Bosco, Região Noroeste da Capital.
FONTE: Estado de Minas.
Indenização de R$ 1 bi em MG se arrasta há 70 anos
Fazendas foram desapropiradas para implantar área industrial na divisa de BH e Contagem
(REPORTAGEM DE 2010)
Numa área de aproximadamente 437 mil metros quadrados, na divisa de Belo Horizonte com Contagem, onde hoje despontam indústrias metalúrgicas, alimentícias, mecânicas, químicas e eletroeletrônicas, há 70 anos as famílias Abreu e Hilário tiravam seu sustento da terra. Em 1941, um decreto assinado pelo então governador, Benedito Valadares, determinou a desapropriação das fazendas Peroba e Ferrugem para a implantação da Cidade Industrial.
Esse foi o primeiro núcleo fabril do Estado, que hoje concentra empresas como a Vallourec & Mannesmann Tubes do Brasil, General Eletric, Aymoré, Massas Vilma, entre outras. O decreto interrompeu bruscamente a rotina das cerca de 30 pessoas que sobreviviam da produção agropecuária das fazendas, dando início ao que é considerado um dos imbróglios jurídicos mais antigos do Brasil.
Os Abreus e os Hilários foram obrigados a deixar as terras por meio de força policial e assistiram à derrubada das plantações por tratores e máquinas. Quase sete décadas depois, centenas de descendentes dos antigos moradores ainda lutam, sem sucesso, por uma indenização.
Com cerca de 14 mil páginas, os dois processos gerados pela desapropriação se encontram na 5ª Vara de Fazenda Pública Estadual, na chamada fase de liquidação de sentença. Embora já tenha transitado em julgado em janeiro de 1957, as indenizações nunca foram pagas às famílias. Atualmente, entre 1,3 mil e 1,5 mil pessoas afirmam serem herdeiras e reclamam o direito às indenizações. Em apenas um dos processos, a bolada é calculada em R$ 1 bilhão, levando em conta a valorização da área.
Para qualquer decisão, contudo, ainda cabe recurso e uma solução paralela foi proposta recentemente pelo juiz Evandro Lopes da Costa Teixeira, que preside o processo. A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas – que no último dia 08 realizou uma audiência pública para discutir o caso – aprovou na semana passada um requerimento ao governador Antonio Anastasia (PSDB) para que o Executivo encaminhe um projeto de lei à Casa determinando a indenização dos herdeiros.
“É um processo que, ao meu ver, ainda não tem uma solução jurídica rápida”, disse Teixeira, ressaltando que mesmo uma decisão favorável aos herdeiros acabaria na fila dos precatórios, sem perspectiva de pagamento. “Compete ao Executivo mandar uma proposta de lei, pois haverá gasto e há que ter correspondência de orçamento. O Legislativo não pode propor essa lei porque ele não pode ordenar ao Executivo despesas.”
Má fé. O magistrado lembra que centenas de pessoas já foram excluídas do processo por não terem conseguido provar seu parentesco com os antigos proprietários das fazendas. “Muitas pessoas de má fé entraram no processo dizendo que tinham direito, mas não tinham.” O advogado Evandro Brandão, que há 25 anos representa cerca de 600 herdeiros, lembra que outros proprietários na região foram indenizados na época. “As pessoas privilegiadas de Belo Horizonte que tinham sítios no local receberam. Só não pagaram os coitados que não tinham prestígio nenhum.”
Os descendentes diretos se emocionam ao recordar a luta de vários familiares que já morreram sem ver seu direito reconhecido pelo Estado. Muitos ainda moram nas imediações da Cidade Industrial e enfrentam dificuldades financeiras. Durante a audiência pública na Assembleia, dezenas de herdeiros se vestiram de preto em protesto.
Procurado, o governo de Minas disse apenas que o processo continua sendo discutido na Justiça e que irá acatar qualquer decisão quando não for possível mais nenhum recurso.
PARA ENTENDER
Após 15 anos de tramitação, a Justiça determinou o pagamento das indenizações aos ex-proprietários das duas fazendas, mas a sentença não avançou na sua fase de execução, pois o Estado apresentou diversos recursos questionando a legitimidade dos herdeiros e provas relativas à posse das terras. Ainda cabe recurso ao Tribunal de Justiça, ao próprio STJ e ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Os valores que o processo envolve se tornaram também um desafio. Para se ter ideia, a cada mês, a correção acrescenta cerca de R$ 20 milhões à fatura pública. Levar a questão para julgamento internacional é a saída para processos que não encontram solução interna nos países. “Neste caso, o colapso do sistema judiciário brasileiro é nítido”, esclarece Luiz Medeiros. Desde que o processo foi transitado em julgado (ação que não cabe mais recurso) em 1957, 16 governadores já passaram pelo caso.
A cadeia sucessória das famílias Hilário e Abreu cresceu e hoje atinge cerca de 1,3 mil pessoas. Levantamento feito pelo espólio, a pedido do Estado de Minas, mostra que as primeiras gerações não conseguiram aguardar pela Justiça. Cerca de 130 herdeiros diretos morreram sem que os tribunais executassem a sentença. Entre eles, o próspero agricultor Geraldo de Abreu, que depois de ter sido forçado a sair de sua propriedade, terminou seus dias, aos 84 anos, como catador de papel nas imediações do Bairro Nova Suíssa.
Há 15 anos Geovânia Abreu vem mobilizando os herdeiros, na busca de uma solução. Ela já foi à Brasília, já conversou com ministros do Supremo, com desembargadores e juízes, mas os avanços são pequenos. Seu pai morreu aos 74 anos sem alcançar resultados. “Desconfiamos que esse é o processo mais antigo do mundo. Pessoas estão morrendo na miséria.”
Na marra
O Brasil é signatário do sistema internacional e por isso deve cumprir decisões da corte interamericana (IDH). Segundo Medeiros, o processo é um caso “extraordinário e escandaloso” contra os direitos humanos e relativamente simples de ser resolvido porque o sistema internacional não terá de discutir o direito, apenas determinar o pagamento. Ele lembra que apesar de o Brasil ser apontado com um dos grandes violadores dos direitos humanos, no caso Damião Ximenes Lopes, morto no sistema de saúde ligado ao setor público (primeira condenação do país na Corte IDH), o Brasil foi exemplar. “Foi por meio de decreto presidencial que a família foi indenizada.”
Advogado do caso desde 1985, Evandro Brandão acredita que a decisão de uma corte internacional pode causar constrangimento à Justiça brasileira e também pressão política. Para ele, a Justiça poderia resolver a questão se o modelo fosse outro. “Os recursos visivelmente protelatórios teriam de ser imediatamente indeferidos.” O Advocacia Geraldo do Estado informou, por meio de sua assessoria, que a questão está sub judice e por isso o órgão só se pronunciará no processo.
Apesar de ser dono de uma fortuna, a vida não foi amena para o carroceiro Chico, (Francisco de Abreu). Aos 87 anos, a saúde é frágil, as mãos perderam a força, mas a esperança ainda se sustenta. Sua irmã Geni, de 81, também criou filhos sem confortos. Leontino Luiz Hilário, completa 86 em outubro. Depois que seu a terra de seu pai foi desapropriada, ele trabalhou na indústria de dia e no táxi à noite. A aposentadoria não é suficiente para ajudar a filha que mora de favor em um barraco de dois cômodos. O Estado de Minas conversou também com Maria Luiza, de 92, Diolinda, de 85, Terezinha, de 80, Ismael Bernardes, e Milton Luiz, ambos de 72 anos. As frases que repetem são um espelho de seus sentimentos: “Não quero nada para mim, não tenho mais tempo”, “queria ajudar meus filhos”, “ainda levo a mágoa da forma que nos fizeram sair.” O depoimento dos velhos herdeiros não move a Justiça nem o estado.
Saída pode estar em acordo
Um acordo extra judicial, envolvendo o legislativo, o judiciário, o executivo e herdeiros foi apontado como solução para finalizar o bilionário processo de 70 anos, sem precedentes na história. A ação atual não discute o direito à indenização, que já é dado como certo, mas sim a quem pagar. Hoje são cerca de 1,3 mil herdeiros habilitados. A batalha judicial é feita de recursos entre as partes e pode se arrastar por mais outros 70 anos sem uma solução.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, deputado estadual Durval Ângelo (PT), diz acreditar em um acordo feito por meio de projeto de lei. “Quanto mais protelar o pagamento, maior se tornará o custo do estado.”
A juíza da 5ª Vara da Fazenda Estadual, Riza Aparecida Nery, está acompanhando o processo há cerca de um ano e diz que é o mais complexo que já acompanhou. Ela tem dado prioridade ao caso, trabalhando para agilizar os julgamentos, mas aponta que a estrutura do judiciário é pesada. Atualmente, a juíza é responsável por 22 mil processos, bem acima da média de um magistrado europeu que acumula em média 600 processos. “O lado social da Justiça é muito importante, me preocupo com esse processo.” A saída apontada por Riza Nery é o acordo. “Cedo meu gabinete para as partes e posso mandar homologar imediatamente. Para os acordos não cabem recursos”, explica, dizendo que o acordo entre executivo, legislativo e as partes envolvidas é legalmente possível.
O advogado Evandro Brandão não vê a opção como via real. “Essa é uma utopia jurídica. Não existe disposição para isso (um acordo). A solução deve ser no judiciário e a pressão internacional pode ajudar.” No caso da desapropriação das fazendas Ferrugem e Peroba nenhum depósito prévio foi feito, na década de 40, para prevenir o pagamento das famílias.
Um país jamais será de primeiro mundo se não tratar com respeito e dignidade a tua nação… Uma vergonha para o mundo inteiro ver como funciona a justiça brasileira e mais vergonhoso ainda é que o mal exemplo vem do próprio governo… boa Anderson.. porque não mostraram os cartazes..?| Denuncie |Autor: Edilson Guimaraes
Que vergonha! Que mau exemplo! Se deve, tem que pagar. Ainda mais se tratando do Poder Público!| Denuncie |Autor: Anderson Abreu
Boa reportagem… mas porque desfocaram os cartazes??
Famílias vão ao CNJ após esperar 73 anos por indenização
Cansados de esperar por um indenização bilionária que nunca chega, 1.300 herdeiros das fazendas Ferrugem e Perobas, desapropriadas pelo Estado em 1941 para a criação da Cidade Industrial, em Contagem, na região metropolitana, vão apelar ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Em até 60 dias, advogados dos ex-proprietários vão apresentar a reclamação ao órgão, numa tentativa de finalizar o processo.
As famílias estimam que o valor a ser pago pelo Estado chegará a R$ 4 bilhões. As duas fazendas, que totalizavam 353 mil metros quadrados, pertenciam aos clãs Abreu e Hilário, removidos dos terrenos para dar lugar à instalação de várias empresas. Na época, 30 parentes das duas famílias moravam nas terras.
Após 73 anos e várias vitórias na Justiça, a primeira delas em 1959, os sucessores nunca receberam um centavo de indenização. De lá pra cá, eles colecionam lembranças da vida na fazenda e pesadelos ao relembrarem a retirada.
“Cercaram nossas casas e colocaram muitos policiais e cães para nos assustar. Minha mãe foi tocada de casa como um animal”, conta Maria Luiza de Souza, que completou 95 anos na última segunda-feira. Mesmo com idade avançada, a única herdeira direta ainda viva da família Hilário não perde a esperança de ter resposta no processo.
“Sei que eu não vou aproveitar minha herança, mas é a oportunidade que meus filhos e netos têm de melhorar a condição de vida”, diz.
O pai dela, José André Luiz, ficou desgostoso após a remoção. “Até morrer, ele só falava da casa que deixou para trás. Não viu justiça sendo feita”, completa a idosa.
O soldador Danilo José de Abreu, de 64 anos, também não esquece o drama familiar. “Imagine você deixar a sua casa de 16 cômodos e passar a morar em um imóvel que tem quatro. Foi terrível. Meu pai lamentava, era uma tristeza só”.
Confiante de que conseguirá a indenização, o soldador fez uma promessa. Há sete anos, deixou a barba crescer e só pretende cortá-la quando a indenização for paga.
Sobrinha de Maria Luiza, a aposentada Modestina Luiza Cirilo Faria, de 61 anos, também afirma que os herdeiros não desistirão da empreitada. “Parentes estão morrendo sabendo que são ricos, mas, ao mesmo tempo, sem ter um centavo no bolso, na mais completa miséria”.
Perito foi nomeado para atualizar os valores
Em 1959, o Estado foi condenado a pagar a desapropriação das fazendas Ferrugem e Perobas, mas a quantia, calculada na época em Cr$ 16 o metro quadrado, não foi paga. Hoje, dois processos tramitam na Justiça. Eles se referem a duas partes da área, mas abrangem os mesmos proprietários. O primeiro está embargado por causa de um recurso das famílias. “Ganhamos a ação, mas um juiz, que não tinha competência para julgá-la, disse que os herdeiros não tinham direito a nada. Ele deverá ser apreciado pelo Superior Tribunal de Justiça”, enfatiza o advogado Evandro Brandão. O outro processo está na fase de execução. Um perito foi nomeado pela Justiça para atualizar o valor da indenização.
Já a Advocacia-Geral do Estado informou que, considerando que a questão encontra-se subjudice, não se pronunciará sobre o caso.
Principais empresas instaladas no local
– Belgo Arcelor
– General Eletric
– Itaú Power Shopping
– Mannesmann
– Massas Vilma
– Pohlig- Heckel
FONTE: Hoje Em Dia, Estadão e Estado de Minas.
Cinco bairros da Região da Pampulha, em Belo Horizonte, vão ter o abastecimento de água interrompido na próxima quarta-feira.
De acordo com a Copasa, moradores dos bairros Castelo, Engenho Nogueira, Jardim Alvorada, Ouro Preto e Paquetá devem ficar atentos, pois a interrupção acontecerá durante todo o dia.
FONTE: Estado de Minas.
VEJA AQUI A MATÉRIA COMPLETA SOBRE A TRAGÉDIA!
VEJA AQUI A HISTÓRIA DA SOBREVIVENTE DE DUAS TRAGÉDIAS!
Defesa Civil avalia se alça norte, que está de pé, sofreu impacto com a queda de outra pista
Apartamentos vizinhos ao Viaduto Batalha dos Guararapes, que desabou parcialmente no dia 3, na Avenida Pedro I, na Pampulha, serão vistoriados a partir de hoje por uma empresa contratada pela Cowan, responsável pelas obras do elevado. As inspeções dão prosseguimento aos trabalhos de demolição da alça sul do viaduto, que desmoronou. De acordo com o engenheiro Eduardo Augusto Pedersoli, gerente técnico da Defesa Civil Municipal, amanhã uma empresa especializada em demolição, contratada pela Cowan, inicia teste com um equipamento que fará a retirada dos escombros sem causar grandes impactos aos moradores do residencial.
“Será usada uma máquina de corte com fita diamantada. Com isso, o tabuleiro do viaduto será fatiado e os pedaços serão retirados com uso de guindastes. Dessa forma, não terá poeira, trepidação e o barulho será menor”, explicou Pedersoli. Segundo o gerente, as vistorias vão apontar se há necessidade de retirada dos moradores. Ele acrescentou que o terceito pilar da estrutura que afundou será mantido isolado para os trabalhos da perícia. Os outros pilares não serão demolidos.
“O objetivo é avaliar possíveis danos causados às moradias pela queda da alça sul do viaduto”, informou o gerente operacional da Defesa Civil, coronel Waldir Figueiredo. O órgão municipal ainda não sabe se a alça norte, que continua de pé, sofreu deslocamento significativo, embora avalie que não apresenta indício de estar comprometida.
As vistorias servirão para que a Cowan compare a situação atual dos apartamentos com a encontrada em 2011, quando inspecionou as moradias antes do começo da obra do viaduto, segundo Figueiredo. “Eles (Cowan) vão fazer uma comparação entre os resultados. A cautelar de 2011 era obrigatória. A nova foi solicitada por causa do acidente”, afirmou. Ele reforçou que o órgão vistoriou o Edifício Antares e não constatou dano.
MOVIMENTAÇÃO O monitoramento topográfico da alça norte começou às 20h30 do dia 3, cerca de cinco horas após a alça sul ruir. Nilson Luiz divulgou ontem uma planilha com os dados registrados por aparelhos . O documento mostra que não houve afundamento, mas aponta alterações de milímetros em sentido horizontal, que já eram esperadas, segundo o engenheiro. “Existe uma variação média de dois milímetros, aceitável dentro das normas de segurança. A estrutura está submetida à dilatação e retração do concreto por causa da temperatura. Além disso, o viaduto está apoiado em base móvel.”
Nilson afirmou não haver “nenhum risco identificado” de queda da alça norte, mas explicou que o escoramento está sendo reforçado até que se tenha total segurança sobre a situação. “Fizemos um escoramento emergencial logo após o acidente”, disse.
A demolição do trecho da alça sul vizinho ao Antares ainda não tem data para começar, segundo a Defesa Civil. Em reunião na noite de anteontem, moradores dos condomínios Antares e Savana, também próximos ao viaduto, decidiram encaminhar ao órgão municipal um pedido para que os trabalhos sejam realizados no máximo por quatro horas diárias, divididas em dois períodos. “Poderia ser, por exemplo, entre as 9h e as 11h e das 14h às 16h. Os moradores não merecem ficar expostos por muito tempo a um barulho tão alto”, disse a advogada Ana Drummond, que representa os moradores dos Antares. A proposta do órgão é que as obras sejam feitas das 8h às 17h. Na noite de ontem, eles fizeram um culto com música e balões brancos bem perto do viaduto.
Eduardo Pedersoli disse também que amanhã a pista mista da Avenida Pedro I, sentido Centro/bairro, e a busway devem sejam liberadas para o trânsito normal. Ele disse que a Cowan realizou escoramento adicional na outra alça e afirmou que não há riscos de um novo desabamento.
FONTE: Estado de Minas.
Vinte e um bairros de BH e Região Metropolitana ficarão sem água nesta terça
Quinze bairros de Belo Horizonte e outros seis de Ibirité terão o abastecimento interrompido durante todo o dia. Copasa informou que serão instaladas adutoras no Bairro Urucuia
Vinte e um bairros ficarão sem água nessa terça-feira na capital e Região Metropolitana. De acordo com a Copasa, o abastecimento será suspenso para que sejam feitas obras de interligação de adutoras localizadas na Rua Sabrina Ferreira de Oliveira com a Rua Erídano, Bairro Urucuia em Belo Horizonte.
Quatro bairros de Betim ficam sem água nesse sábado
O abastecimento será interrompido devido a interligação de uma adutora na região. O serviço será restabelecido até o final da tarde do mesmo dia
Quatro bairros de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, terão o abastecimento de água interrompido nesse sábado.
A normalização ocorrerá de forma gradativa até o fim da tarde de sábado.
Objetivo da interrupção do fornecimento é interligar adutoras e aumentar a oferta de água nas regiões
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) comunica que será interrompido o abastecimento de água na próxima quarta-feira (22) nos bairros Belvedere, Belvedere II, Santa Lúcia e Alto Santa Lúcia, na região Centro-Sul de Belo Horizonte e nos bairro Vila da Serra, Vale do Serrano e Vale dos Cristais em Nova Lima, na região metropolitana da capital.
A interrupção ocorrerá com o objetivo de interligar adutoras e aumentar a oferta de água nas regiões citadas.
No mesmo dia, o abastecimento de água do bairro Padre Eustáquio, na região Noroeste de Belo Horizonte, será interrompido para substituição de registros localizados na rua Aquidaban número 644 e na Avenida Coronel José Benjamim número 709.
A normalização ocorrerá de forma gradativa até o final da tarde deste mesmo dia (22/1).
FONTE: O Tempo.
Enquanto o curso de Direito da Universidade Salgado de Oliveira (campus Belo Horizonte) comemora o reconhecimento da ascendência das suas avaliações no ENADE (VEJA AQUI!), o Ministério da Educação anuncia cortes no ingresso de novos alunos em 270 outros cursos em todo o país
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou nesta quinta-feira, 5, a suspensão de ingresso de novos alunos em 270 cursos de graduação do país, sendo 38 de Direito. A medida já vale para os atuais processos seletivos.
As suspensões foram tomadas com base nos indicadores de qualidade do ensino superior referentes a 2012: CPC – conceito preliminar de curso (CPC) e IGC – índice geral de cursos. Em uma escala até 5, os conceitos 1 e 2 são considerados insatisfatórios.
Veja a lista dos cursos de Direito suspensos:
IES |
CPC Contínuo 2009 |
CPC 2009 |
CPC contínuo 2012 |
CPC 2012 |
Município |
UF |
Universidade Metodista de Piracicaba |
1,612 |
2 |
1,632 |
2 |
Santa Barbara D’Oeste |
SP |
Faculdade de Rondônia |
1,508 |
2 |
1,752 |
2 |
Porto Velho |
RO |
Centro Universitário de Várzea Grande |
1,492 |
2 |
1,893 |
2 |
Várzea Grande |
MT |
Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro-Oeste |
1,012 |
2 |
1,714 |
2 |
Luiziânia |
GO |
Faculdade Afirmativo |
1,259 |
2 |
1,371 |
2 |
Cuiabá |
MT |
Instituto de Educação Superior Unyahna de Salvador |
1,638 |
2 |
1,828 |
2 |
Salvador |
BA |
Faculdade Padrão |
1,315 |
2 |
1,764 |
2 |
Goiânia |
GO |
Faculdade de Tecnologia e Ciências de Vitória da Conquista |
1,794 |
2 |
1,884 |
2 |
Vitória Da Conquista |
BA |
Instituto de Ensino Superior Planalto |
1,588 |
2 |
1,731 |
2 |
Brasília |
DF |
Faculdade Salesiana do Nordeste |
1,577 |
2 |
1,688 |
2 |
Recife |
PE |
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas |
0,669 |
1 |
1,379 |
2 |
Itamaraju |
BA |
Instituto de Ensino Superior de Teresina |
1,727 |
2 |
1,905 |
2 |
Teresina |
PI |
Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi |
1,630 |
2 |
1,639 |
2 |
Mossoró |
RN |
Faculdade Independente do Nordeste |
1,773 |
2 |
1,817 |
2 |
Vitória da Conquista |
BA |
Faculdade do Instituto Brasil |
1,188 |
2 |
1,597 |
2 |
Anápolis |
GO |
Faculdade do Vale do Itapecuru |
1,090 |
2 |
1,789 |
2 |
Caxias |
MA |
Instituto de Ensino Superior de Alagoas |
1,741 |
2 |
1,939 |
2 |
Maceió |
AL |
Instituto de Ensino Superior de Olinda |
1,628 |
2 |
1,936 |
2 |
Olinda |
PE |
Centro de Ensino Superior Arcanjo Mikael de Arapiraca |
0,950 |
2 |
1,345 |
2 |
Arapiraca |
AL |
Universidade Vale do Rio Verde |
1,632 |
2 |
1,229 |
2 |
Três Corações |
MG |
Centro Universitário da Cidade – código curso 5436 |
1,521 |
2 |
1,375 |
2 |
Rio de Janeiro |
RJ |
Centro Universitário da Cidade – código curso 47212 |
1,521 |
2 |
1,375 |
2 |
Rio de Janeiro |
RJ |
Centro Universitário da Cidade – código curso 47221 |
1,521 |
2 |
1,375 |
2 |
Rio de Janeiro |
RJ |
Centro Universitário da Cidade – código curso 47225 |
1,521 |
2 |
1,375 |
2 |
Rio de Janeiro |
RJ |
Centro Universitário da Cidade – código curso 50666 |
1,521 |
2 |
1,375 |
2 |
Rio de Janeiro |
RJ |
Centro Universitário da Cidade – código curso 50672 |
1,521 |
2 |
1,375 |
2 |
Rio de Janeiro |
RJ |
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA CIDADE – código curso 50674 |
1,521 |
2 |
1,375 |
2 |
Rio de Janeiro |
RJ |
Universidade Presidente Antônio Carlos |
1,784 |
2 |
1,742 |
2 |
Barbacena |
MG |
Universidade Iguaçu |
1,943 |
2 |
1,639 |
2 |
Nova Iguaçu |
RJ |
Centro de Ensino Superior de Jataí |
1,424 |
2 |
1,257 |
2 |
Jataí |
GO |
Faculdade Anhanguera de Osasco |
1,942 |
2 |
1,793 |
2 |
Osasco |
SP |
Faculdade Católica Rainha da Paz de Araputanga |
1,865 |
2 |
1,669 |
2 |
Araputanga |
MT |
Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais de Maceió |
1,580 |
2 |
1,003 |
2 |
Maceió |
AL |
Faculdade Cristo Rei |
1,356 |
2 |
1,279 |
2 |
Cornélio Procópio |
PR |
Faculdade Estácio de Pará – Estácio FAP |
1,901 |
2 |
1,888 |
2 |
Belém |
PA |
Faculdade Estácio De Natal |
1,763 |
2 |
1,524 |
2 |
Natal |
RN |
Faculdade de Ciências Jurídicas de Alagoas |
1,239 |
2 |
1,106 |
2 |
Penedo |
AL |
Instituto de Ensino Superior Integrado – IESI |
1,912 |
2 |
1,682 |
2 |
Teófilo Otoni |
MG |
O Nordeste foi a região que teve mais cursos suspensos (14), seguida do Sudeste (13), Centro-Oeste (8), Norte (2) e Sul (1). Entre todos os Estados, RJ foi o que apresentou a maior quantidade de cursos com baixa avaliação (8). Confira:
Norte
-
PA – 1
-
RO – 1
Nordeste
-
AL – 4
-
BA – 4
-
PE – 2
-
RN – 2
-
MA – 1
-
PI – 1
Centro-Oeste
-
GO – 4
-
MT – 3
-
DF – 1
Sudeste
-
RJ – 8
-
MG – 3
-
SP – 2
Sul
-
PR – 1
Além da medida cautelar de suspensão de ingresso, os cursos com CPC 1 ou 2 terão de firmar protocolo de compromisso, com plano de melhorias detalhado e medidas a serem tomadas em curto e médio prazo. Em 60 dias, os cursos mal avaliados devem passar por reestruturação no corpo docente. Ou seja, investir em dedicação integral e titulação dos profissionais. Em 180 dias, por readequação da infraestrutura e do projeto pedagógico. O plano de melhoria será acompanhado por comissão de avaliação, que fará relatórios periódicos. Caso se verifique o não cumprimento das medidas, será instaurado processo administrativo, que pode resultar no fechamento do curso.
Em 2012, foram avaliados 8.184 cursos – sistemas federal, estaduais e municipais, tanto públicos quanto privados – nas áreas de ciências aplicadas, ciências humanas e áreas afins, além dos eixos tecnológicos de gestão e negócios, apoio escolar, hospitalidade e lazer, produção cultural e design. Desse total, 5.888 integram o sistema federal – instituições federais e particulares. Obtiveram CPC satisfatório 4.616 cursos – 4.255 em instituições particulares e 361 nas federais. Tiveram conceito insatisfatório outros 728 de instituições particulares e 33 das federais.
Abaixo, a relação integral dos cursos:
Ouça a explicação do ministro Aloizio Mercadante.
FONTE: Migalhas.
Bife de Tira
Vamos aprender passo-a-passo a preparar este excelente corte.
1º – Povidencie uma picanha de boa qualidade (bem marmorizada) pesando aproximadamente 1,2kg;
2º – Coloque a peça com a gordura voltada para cima sobre uma boa tábua de carne, de preferência
de madeira, porque sobre superfícies muito lisas a carne ou a faca podem escorregar e causar acidentes além de prejudicar o corte e estragar o fio da faca;
.
3º – Com uma faca bem afiada, corte a ponta do triângulo da picanha (segure a faca com firmeza para dar direção ao corte).
4º – Em seguida, corte perpendicularmente as duas laterais da picanha, deixando inteiro apenas o miolo da peça.
5º – Na ponta do miolo, do lado onde foi retirado o triângulo, bem no meio, insira a faca com bastante
cuidado…
6º – …e vá cortando bem devagar e com firmeza para não estragar o corte deixando-o torto. Corte até a altura da base, sem contudo separar os pedaços.
7º – O miolo aberto ficará com a aparência de um bife comprido. Se for necessário apare ainda a gordura excedente (o ideal é apenas 1 dedo de espessura) e irregularidades do miolo para dar uma aparência mais simétrica à peça.
8º – Pincele a carne com uma fina camada de óleo de semente de girassol (que não irá alterar o gosto da carne e sim protegê-la do forte ressecamento provocado pelo fogo e lhe dará uma aparência especial depois de pronta)…
9º – … e polvilhe com sal grosso triturado (o sal grosso triturado não fica solto sobre a carne e portanto não cai sobre o braseiro provocando estouros que geralmente atingem o churrasqueiro).
10º – Leve então a carne diretamente à grelha, ou numa parrilla (que é a minha especialidade), a uma distância de mais ou menos 20cm do braseiro durante 8 minutos de cada lado (ou até que surja sangue no lado que está ao
contrário do fogo).
Pronto! Está à sua frente um dos cortes mais concorridos da picanha. É só fatiá-lo verticalmente, bem fino (tipo aperitivo), e degustá-lo ainda bem quente, como um maná celestial como é considerado pelos aficcionados por um bom churrasco.
Muito bom apetite!
Treze bairros de Belo Horizonte terão o fornecimento de água interrompido neste sábado (24), a partir das 7 horas. A Copasa informou que o abastecimento será cortado para execução de serviço emergencial de substituição de registros, na adutora que passa na Praça Cairo, bairro Santo Antônio, região Centro-Sul da capital. A fornecimento será normalizado gradativamente no decorrer da tarde.