Laudando et vituperando abstine: tutum silentium praemium.

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Aplicativo que organiza textos nas normas da ABNT promete facilitar vida de estudantes

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Três estudantes da pós-graduação em Computação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) desenvolveram um aplicativo que ajudará estudantes e professores. Segundo informações da assessoria de comunicação da Ufal, Yguaratã Cavalcanti, Bruno Melo e Paulo Silveira passaram os últimos quatro anos desenvolvendo o FastFormat.

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Disponível gratuitamente, o software facilita a produção de artigos de conferência e periódicos, trabalhos de conclusão de curso, monografias, dissertações e teses de qualquer instituição que tenha como referência as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). No programa, o usuário trabalha a partir de modelos prontos, chamados templates, mas, o documento produzido pode, também, ser exportado para outros softwares, como Word, Open Office e LaTex.

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Segundo os desenvolvedores do aplicativo, algumas alterações estão previstas para facilitar ainda mais a utilização do programa, como a revisão de textos e criação de templates pelos próprios usuários.

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Com a evolução do software, dependendo do nível de acessos do usuário, serão estabelecidos preços para acesso.

 

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FONTE: Hoje Em Dia.


Usuários do Facebook relatam compartilhamento de vírus pela rede social

Internautas de vários países já denunciaram o problema. Vírus se espalha em postagens nas quais várias pessoas são marcadas

 
Reprodução/Facebook

Um vírus vem causando problemas a usuários do Facebook em várias partes do mundo nesta segunda-feira. Quem recebeu notificações dizendo que um amigo “disse que estava com você e outras 19 pessoas” não deve clicar no link. As publicações parecem trazer um vídeo de conotação pornográfica, mas ao ser acessada faz com que o usuário compartilhe o vírus com outros amigos.

Várias pessoas recorrem ao próprio Facebook e a outras páginas para reclamar do problema e pedir desculpas pelo conteúdo compartilhado. A onda ganhou força nesta segunda-feira, mas esse tipo de vírus não é novidade na rede social. Em casos recentes, notícias falsas foram usadas para atrair cliques de curiosos, que acabavam compartilhando a publicação.

Reprodução/Twitter

Como remover

Em uma das sessões do Facebook, um manual explica como o usuário deve proceder caso tenha clicado em alguma dessas postagens. O primeiro passo é ir até o campo “Configurações”, no canto superior da tela, e em seguida em “Aplicativos”.  Se houver algum item suspeito, o usuário deve excluí-lo. Para isso, clique no “X” ao lado do aplicativo e na sequência em “Remover”.

Você deve também acessar a opção “Registro de atividades”, no menu do canto superior direito da tela. Lá, exclua todas as publicações indesejadas.

Reprodução/Facebook

Alguns vírus podem atacar não só o perfil na rede social, mas também o navegador usado. O usuário deve acessar as opções para tentar solucionar o problema.

No Google Chrome, vá em “Ferramentas” e em seguida em “Extensões”. No Firefox, acesse “Complementos”. Se você usa o Internet Explorer, clique em “Gerenciar Complementos” e depois na aba “barras de ferramentas e extensões”.

O próximo passo é verificar se todos os itens da lista são de sua confiança. Caso algum deles não seja, ele deve ser excluído. Se a aba de extensões não se abrir, o vírus pode já ter tomado conta do navegador. O programa deve, então, ser reinstalado. Além dessas medidas, é recomendado também que o usuário troque a senha de acesso ao Facebook.

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FONTE: Estado de Minas.


MPF consegue proibir construção de novas pousadas na Serra do Cipó

 

serra do cipo
Parque Nacional da Serra do Cipó está em Área de Preservação Permanente (APP)
Um empresário que construía um empreendimento na Área de Preservação Permanente (APP), no povoado de São José da Serra, em Jaboticatubas, região Central de Minas, teve que parar a obra por determinação da Justiça. A decisão atendeu a um pedido do Ministério Público Federal (MPF), que informou que o imóvel estava sendo erguido na Área de Proteção Ambiental Federal, conhecida como APA Morro da Pedreira, nos limites do Parque Nacional da Serra do Cipó,
Conforme o órgão, a APA Morro da Pedreira foi criada para garantir a proteção do Parque Nacional da Serra do Cipó e o conjunto paisagístico de parte do maciço do Espinhaço, e também para proteger e preservar o Morro da Pedreira, os sítios arqueológicos, a cobertura vegetal, a fauna silvestre e os mananciais, todos de fundamental importância para o ecossistema da região.
No local, já é proibido qualquer tipo de intervenção sem prévio conhecimento e autorização dos órgão ambientais. Contudo, em abril de 2009 fiscais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) encontraram uma edificação começando a ser erguida ilegalmente na APP. O proprietário do imóvel foi autuado e teve sua construção embargada.
No entanto, em fevereiro de 2010, fiscais do ICMBio voltaram ao local e constataram que o réu não só descumpriu o embargo, como também ampliou a área, construindo varanda e calçadas. Nos meses seguintes, o homem ainda ergueu três chalés, duas piscinas e área de estacionamento, transformando o imóvel num empreendimento para fins comerciais.
Para o MPF, ficou claro que o empresário causou danos ao meio ambiente. Segundo o órgão, relatório produzido pelo ICMBio apontou que para minimizar o impacto ambiental já produzido, será necessário demolir todas as edificações, com remoção total de seus materiais e a realização posterior de ações concretas de restauração das áreas atingidas, mediante o plantio, manutenção e reposição de pelo menos 28 mudas arbóreas de espécies nativas.
Ao conceder a liminar, o juízo da 13ª Vara Federal determinou a paralisação de novas construções, proibindo o réu de ocupar, edificar, explorar, cortar ou suprimir qualquer tipo de vegetação no local, “em face dos danos que a continuidade das obras podem causar ao meio ambiente na região da APA, que se encontra sob a tutela da lei”.
Para a procuradora da República Mirian Moreira Lima, autora da ação, “o deferimento judicial do pedido liminar vai colocar um fim nas ações do réu, sob todos os aspectos danosas ao meio ambiente”. A ação também pediu a demolição das construções, reparação dos danos ambientais e pagamento de indenização, que ainda serão analisados pelo juízo.
Em caso de descumprimento da liminar, o réu estará sujeito ao pagamento de multa diária no valor de R$ 1 mil.
Ação Civil Pública: ACP nº 60400-70.2014.4.01.3800.
FONTE: Hoje Em Dia.

App faz celular ‘virar’ telefone fixo que recebe ligação até fora do país

Para cliente da GVT, ‘Freedom’ utiliza tecnologia inédita na América Latina.
Atualização do aplicativo permitirá fazer videoconferências, diz empresa.

Celular - GloboNews (Foto: Reprodução GloboNews)

A operadora de telecomunicações GVT lançou um aplicativo que permite atender ligações direcionadas a um número de telefone fixo ou fazer ligações a partir dele em um smartphone ou tablet.

O app GVT Freedom permite que os usuários utilizem o serviço de telefonia fixa mesmo se não estiverem dentro do país.

“É como se fosse uma extensão do seu telefone fixo em qualquer lugar do mundo que tenha WiFi ou internet móvel”, diz Daniel Neiva, vice-presidente de marketing e vendas da GVT.

A operadora é a primeira a disponibilizar essa tecnologia na América Latina. A novidade vale apenas para os clientes da companhia, que opera em 150 cidades Brasil afora –chegou a São Paulo em 2013, mas, por ora, atua em apenas cinco bairros .

A possibilidade de fazer que um celular “vire” um telefone fixo é uma tecnologia disponibilizada por apenas outras cinco companhias ao redor do mundo: Orange (França e Reino Unido), British Telecom (Reino Unido), TeliaSonera (Suécia), Cincinnati Bell (EUA) e T-Mobile (Alemanha).

No caso da GVT, a “transformação” do celular em telefone fixo é possível devido à infraestrutura de rede da operadora. O sistema de fibra óptica da companhia converte os sinais de voz em dados sobre IP (protocolo de internet), que podem ser transferidos pela rede.

Antes de ser lançado, o app foi testado por 450 funcionários da GVT. Um deles fez a experiência com a filha, que estuda em uma universidade dos EUA. Com isso, a garota passou a atender no próprio celular ligações destinadas ao telefone de sua casa no Brasil.

“Os telefones tocam simultaneamente. Quem atende primeiro, recebe a ligação”, afirma Neiva.  A tecnologia lembra Skype e Viber, que podem ser instalados em computadores, celulares e tablets. Esses sistemas, porém, fazem apenas ligações entre aparelhos em que estão instalados. Para fazer chamadas telefônicas para telefones ou celulares, é necessário comprar créditos. As chamadas feitas e recebidas pelo Freedom consomem a franquia de minutos do próprio telefone fixo ou são debitadas na conta no fim do mês.

Videoconferência
Segundo Neiva, o lançamento do aplicativo tem o propósito de dar sobrevida ao declinante negócio da telefonia fixa, ancorando-o na mobilidade do celular. “A GVT acredita que isso vai transformar a indústria da voz fixa, que é antiga e está em desuso.”

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2012 foi o ano em que o celular esteve pela primeira vez presente em mais da metade dos domicílios brasileiros (51,3%).

Já o Instituto de Economia Aplicada (IPEA) mostrou que, além de ser o serviço de telefonia mais presente do país, o celular também é um forte ponto de acesso à web: em 38% das casas, pelos menos uma pessoa usa o aparelho para navegar na rede.

Por isso e para aproveitar sua rede de fibra óptica, a GVT trabalha em permitir um novo serviço por meio do aplicativo. “No futuro próximo, a gente quer liberar videochamadas pelo Freedom”, revela Neiva, que não deu uma previsão de quando o serviço será liberado.

Quando for disponibilizado, as videoconferências poderão ser feitas apenas entre smartphones e tablets, pois dependerá de dispositivos que tenham o aplicativo instalado. Outra das atualizações que estão por vir é aplicativo para TVs, que permitirá aos usuários usarem uma linha fixa nos aparelhos.

FONTE: G1.


Aplicativo WhatsApp passa a permitir mensagens de voz

whatsapp - Divulgação
Atualmente há 300 milhões de usuários ativos do WhatsApp, anunciou a empresa

SÃO PAULO – O WhatsApp lançou nesta quarta-feira (7) uma atualização para seu aplicativo de mensagens que inclui a função de gravar e enviar áudio. A novidade é valida para todos os sistemas de celular para os quais está disponível o app: Android, BlackBerry, iOS, Symbian e Windows Phone.

O “update” deve estar disponível ao longo do dia nas respectivas lojas virtuais de cada plataforma. Para alguns usuários, a atualização já havia sido liberada na terça-feira. “Sabemos que não há um substituto para ouvir o som da voz de um amigo ou a de um membro da família”, escreveu a empresa em seu blog.

O atalho para usar as mensagens fica na própria caixa de texto. Um ícone de microfone deve ser tocado para o início da gravação, que não tem limite de duração.

O arquivo de áudio recebido pelo interlocutor aparece da mesma maneira que uma mensagem de texto, com um botão de “play”.

Não há transmissão simultânea do áudio – ou seja, o aplicativo segue não servindo como um substituto para chamadas telefônicas ou serviços dedicados a voz sobre IP, como o Skype.

Quando o áudio enviado é reproduzido pelo outro lado da conversa, o autor da gravação poderá verificar isso por meio da cor do ícone do áudio, que fica azul.

Anteriormente, o serviço permitia o envio de áudio gravado, mas somente como um anexo de mídia. A novainterface facilita o acesso à gravação e identifica o autor da mensagem de voz com sua imagem de perfil.

A empresa divulgou um vídeo em que demonstra o funcionamento da ferramenta. Na página de ajuda, também há uma explicação mais detalhada, em português. Há 300 milhões de usuários ativos do WhatsApp, anunciou a empresa.

 

FONTE: Hoje Em Dia.