Trecho da avenida Pedro I será interditado para testes de carga no viaduto Montese
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Segundo a BHTrans, agentes de trânsito vão orientar os motoristas sobre o trânsito no local e haverá faixas de pano com indicações de desvios. Para a segurança de todos, a empersa recomenda que os condutores redobrem a atenção, respeitem a sinalização e as orientações dos agentes.
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Os motoristas que trafegam sentido Centro/bairro devem entrar na Avenida Pedro I, virar na Rua Sãozinha Baggio Coutinho e seguir pelas ruas Hermínio Guerra, Monte Castelo, Engenheiro Vicente Assunção, Honorina Esteves Gianetti, Desembargador Milton dos Reis e seguir adiante pela própria Pedro I. No sentido bairro/Centro, entrar na Pedro I pegar a Avenida João Samaha e ruas Doutor Álvaro Camargos, Ramalho Ortigão, Monte Cassino e Avenida Pedro I.
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Os ônibus terão itinerários mudados. As linhas 63, 64, 6350, 8550, 617, 717, 719, 644, S70 farão, no sentido Centro/bairro, trajeto pela Avenida Pedro I e ruas Sãozinha Baggio Coutinho, Hermírio Guerra (à esquerda), Monte Castelo (à esquerda), Engenheiro Vicente Assunção (à direita), Honorina Esteves Gianetti (à esquerda), Desembargador Milton Reis (à esquerda) e Pedro I novamente. No sentido Bairro/Centro: Pedro I, Avenida João Samaha, Rua Nova (à esquerda), Doutor Álvaro Camargos (à direita), Ramalho Ortigão (à esquerda), Monte Cassino (à esquerda) e Avenida Pedro I.
FONTE: Hoje Em Dia e Estado de Minas.
12/03/2014 19h53 – Atualizado em 12/03/2014 21h34
Obras no Anel Rodoviário podem começar no meio deste ano, diz DER
Três pontos foram selecionados para o início da reforma.
Audiência pública foi realizada na sede do departamento nesta quarta (12).
Uma audiência pública do processo de licitação para as Obras no Anel Rodoviário de Belo Horizonte foi realizada nesta quarta-feira (12) no Auditório do Departamento de Estradas e Rodagens (DER). Caso não ocorra problemas no processo de licitação, a reforma deve começar entre junho e julho deste ano e vai englobar três pontos, em um trecho de cinco quilômetros, de acordo com o departamento.
Foram apresentados durante a audiência projetos de intervenções nas intercessões com as avenidas Amazonas, Pedro II e Ivaí – na Praça São Vicente. O DER informou que a previsão de investimentos nesta primeira etapa é de R$ 400 milhões, podendo chegar até R$ 600 milhões. A previsão de conclusão é de dois anos.
O projeto prevê o alargamento das vias principal e marginal, nesta segunda, com faixas que vão privilegiar o transporte coletivo. Nos entroncamentos com as três avenidas, estão previstas as construções de viadutos, alças e trincheiras.
O governo estadual por meio do DER vai ser responsável pela obra, já o dinheiro deve partir do governo federal, conforme o departamento. A previsão é de que o edital seja publicado até o fim de abril.
Vinte e sete quilômetros
A obra completa do Anel Rodoviário engloba um trecho de 27 quilômetros e pode custar de R$ 1,4 bilhão a R$ 2 bilhões. Segundo o DER, todo o projeto deve ficar pronto até o fim deste ano.
FONTE: G1.
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Obra do BRT em novo capítulo de desperdício de dinheiro público
Mais um trecho de concreto do corredor central da via precisa ser destruído para abrigar estação do sistema de ônibus em implantação em BH. Faixas de tráfego são interditadas
Pavimento é novamente quebrado diante do IAPI, no Bairro São Cristóvão. Outras intervenções do tipo serão necessárias para construir terminais |
Depois de quebrar o concreto que pavimentava o corredor central da Avenida Antônio Carlos na altura do número 3.590, no Bairro São Francisco, Região da Pampulha, a empreiteira responsável pela construção das estações do transporte rápido por ônibus (BRT, na sigla em inglês) está destruindo um trecho de cerca de 150 metros da mesma pista exclusiva para coletivos em frente ao Conjunto IAPI, no Bairro São Cristóvão, Região Noroeste de BH. Segundo a Secretaria Municipal de Obras, a demolição é uma das que estavam previstas entre a Lagoinha e o Viaduto São Francisco para instalação de nove estações de passageiros do BRT.
Com mais uma demolição para as adaptações necessárias aos novos terminais, o trânsito precisou ser reduzido tanto no sentido Centro quanto em direção aos bairros. As duas faixas exclusivas para o transporte público em cada sentido diminuíram para uma, mas não houve grandes retenções de tráfego, em virtude do fluxo menor no corredor de ônibus. Na manhã de ontem, apenas dois funcionários trabalhavam no local. Um operava a máquina britadeira e o outro observava o serviço.
O que mais intriga a população e especialistas da área de engenharia é o fato de as obras se multiplicarem na Avenida Antônio Carlos, o que dá a sensação de que as intervenções nunca acabam. A duplicação da via, por meio de uma parceria entre os governos estadual e municipal, começou a ser entregue em 2007, antes da definição do BRT como aposta da cidade para a Copa do Mundo de 2014.
Inicialmente, a prefeitura entregou o alargamento entre os bairros São Francisco (Pampulha) e Aparecida (Noroeste), mas o trecho entre o Aparecida, começando pela Rua dos Operários, e o Complexo da Lagoinha, onde está a área que passou por intervenção ontem, só foi finalizado em 2011. Para engenheiros, não seriam necessárias duas obras no mesmo local, caso houvesse melhor planejamento.
Memória – Gastos extras
No início de maio, o Estado de Minas mostrou que a empreiteira contratada pela Prefeitura de BH para obras do BRT precisou quebrar o concreto do corredor central da Antônio Carlos na altura do Bairro São Francisco (foto) – trecho que antes era de asfalto e que já havia sido destruído para a pavimentação com concreto. Não foi o primeiro revés nas obras do novo sistema de transporte: dias antes, uma estação inteira na Avenida Cristiano Machado havia sido demolida. A justificativa foi de que se tratava de um “protótipo”. Ao lado de outras construções que tiveram de ser refeitas, como ocorreu na Avenida Santos Dumont, no Centro da capital, esse tipo de intervenção despertou críticas de especialistas em engenharia, devido aos gastos extras e aos atrasos no cronograma.
FONTE: Estado de Minas.