Laudando et vituperando abstine: tutum silentium praemium.

Arquivo da tag: loja

 A Loja Maçônica Fraternidade de Santos é uma Loja histórica brasileira que sempre foi um exemplo de solidariedade, de abnegação à defesa dos humildes e desprotegidos da sorte, sobretudo, no passado, aos escravizados. A Loja também teve entidades como o “Pavilhão para Tuberculosos”, próximo à cidade de Tatuí, e o “Grupo Escolar Fraternidade”, que existiram enquanto necessárias à sociedade.
.
Ela chegou a vender seus imóveis, Templos inclusive, para socorrer as entidades assistenciais criadas e mantidas por ela.
.
Fundada em 05 de Janeiro de 1853, atuou fortemente contra a escravidão, onde comprava escravos para dar alforria, se responsabilizando pela manutenção e educação dos escravizados que libertava. Foi a primeira Loja Maçônica da região da Baixada Santista e uma das mais antigas do Brasil.
.
Nascida no Grande Oriente Brasileiro, passou para o Grande Oriente do Brasil e depois para o Grande Oriente Paulista, onde permaneceu por 23 anos, retornando em 2004, para o GOB.
.
Na imagem em destaque, foto de sua sede na Rua Guararapes, nº 13, no Bairro da Vila Belmiro, idos de 1924.
.
Para conhecer um pouco mais da Loja, acesse http://www.maconaria.com.br
Endereço: Rua Luiz de Camões, 147 – CEP 11015-401 – Encruzilhada – Santos/SP
Reuniões: Segundas-feiras às 20h

FONTE: Curiosidades da Maçonaria.


Por séculos, esta questão intrigou os Maçons. Embora existam lendas que apontam a Loja de Kilwinning, na Escócia, como a mais antiga do mundo, as evidências históricas documentadas deram o título à Mary’s Chapel (ou Loja de Edimburgo Nº 1), como a Loja Maçônica mais antiga do mundo.
.
De acordo com registros verificáveis, a Loja Mary’s Chapel, possuia os documentos mais antigos, datando de 28 de dezembro de 1598, conhecidos como os Estatutos Schaw.
.
Esses estatutos nomeados por William Schaw, Mestre de Obra e Vigilante Geral do ofício maçônico, afirmam que a Loja em Edimburgo é considerada a primeira e principal na Escócia. Ao longo do tempo, essa Loja passou por várias mudanças e, em 1736, participou da criação da Grande Loja da Escócia. Antes disso, em 1600, a Loja começou a admitir membros não operativos, marcando a transição para a Maçonaria Especulativa na Escócia.
.
Apesar das alegações sobre a Loja de Kilwinning ser a mais antiga, não há provas conclusivas, e a Mary’s Chapel permanece como a mais antiga com registros verificáveis, datados de 1599.
.
Ela possui um rico legado de iniciações e membros notáveis. Em 1721, Jean-Theophile Désaguliers, filósofo francês e Vice-Grão-Mestre da recém-formada Grande Loja de Inglaterra, visitou a Loja, causando curiosidade e questionamentos entre os maçons escoceses.
.
👉🏼 A Lenda de Hiram Abiff:
Em 1720, o artista italiano Giovanni Francesco Barbieri apresentou uma obra lavrada na Loja Mary’s Chapel, reproduzindo a Lenda de Hiram, chefe dos construtores do Templo de Salomão. Essa lenda se tornaria parte integrante da ritualística maçônica, indicando que a Loja já possuía conhecimento dela antes de 1725.
.
👉🏼A história da Loja Maçônica Mary’s Chapel é um tesouro da Maçonaria, guardando segredos e tradições ancestrais. Seu legado atravessa séculos e continua a ser um farol de sabedoria. A busca pela verdade e pela harmonia universal ecoa através dessa instituição venerável, que permanece como guardiã de uma longa e rica história maçônica.

FONTE: Curiosidades da Maçonaria.


A Isaac Newton University Lodge nº 859 é uma Loja Maçônica Universitária localizada na renomada Universidade de Cambridge, Inglaterra. Com mais de 150 anos de existência, é exclusiva para membros matriculados na universidade e foi fundada em 1861. Desde então, tem sido um ponto de encontro para os estudiosos, mantendo tradições como o uso de uniformes e vestimentas da corte durante as reuniões. Com uma rica tradição que perdura até os dias de hoje, no ano de 2013 tinha aproximadamente 200 membros ativos.
.
A Loja se reúne no histórico “Bateman Street Masonic Hall”, exibindo um distintivo que combina o brasão de armas de Isaac Newton (um par de tíbias humanas cruzadas) com o emblema da Universidade de Cambridge.
.
Diferentemente de outras Lojas Maçônicas, a Isaac Newton University Lodge tem o privilégio de iniciar membros a partir dos 18 anos, refletindo sua ligação estreita com a academia e o conhecimento.
.
Além da Isaac Newton Lodge, outras Lojas têm laços estreitos com as faculdades de Cambridge, como a “Lodge of Trinity” e a “Lady Margaret Lodge”, proporcionando um ambiente de camaradagem e aprendizado.
.
Uma curiosidade é que Isaac Newton nunca foi Maçom, mas a utilização de seu nome para batizar a Loja foi uma escolha perfeita!
.
👉🏼 Aos Irmãos interessados, a Loja reúne nos seguintes dias:
.
▪️ Última terça-feira, janeiro, outubro.
▪️ 1º sábado de março, dezembro.
▪️ Último sábado de abril. 2ª terça-feira de junho.

FONTE: Curiosidades da Maçonaria.


ABASTECIMENTO

• Banco de Alimentos (Rua Tuiutí, 888, bairro Padre Eustáquio) – Não funciona de sexta-feira, dia 21/04, a domingo, dia 23/04.

• Central de Abastecimento Municipal (Rua Maria Pietra Machado, 125, Bairro São Paulo). Funciona das 7h às13h, na sexta-feira, dia 21/04. No sábado, dia 22/04, abre das 7h às 19h. No domingo, dia 23/04, abre das 7h às 13h.

• Direto da Roça – De sexta (21/04) a domingo (23/04) o funcionamento será facultativo.

• Feira Coberta do Padre Eustáquio (Rua Pará de Minas, 821, Padre Eustáquio) – Funciona das 7h às 13h, na sexta-feira, dia 21/04. No sábado, dia 22/04, funciona das 7h às 19h. Domingo, dia 23/04, funciona das 7h às 13h.

• Feira de Orgânicos – De sexta-feira, dia 21/04, a domingo, dia 23/04, o funcionamento será facultativo.

• Feiras Livres – Funcionam normalmente na sexta (21/04), sábado (22/04) e domingo (23/04), das 7h às 13h.

• Feira Modelo da Savassi (Rua Tomé de Souza, entre Av. Cristóvão Colombo e Rua Pernambuco). Funciona normalmente na quinta, dia 20/04, das 17h às 22h.

• Mercado do Cruzeiro (Rua Ouro Fino, 452, Cruzeiro) – Na sexta (21/04), abre das 8h às 13h. No sábado (22/04), abre das 8h às 18h. E, no domingo (23/04), abre das 8h às 13h.

• Refeitório Popular da Câmara Municipal (Avenida dos Andradas, 3.100, Santa Efigênia) – Encontra-se fechado.

• Restaurantes Populares I, II, III e IV – Ficam fechados na sexta (21/04), no sábado (22/04) e no domingo (23/04). Reabrem na segunda, dia 24/04.

• Sacolões Abastecer – Na sexta, dia 21/04, funcionam das 7h às 13h. No sábado, dia 22/04, funcionam das 7h às 19h e, no domingo, dia 23/04, das 7h às 13h.

BH RESOLVE

• Fechado para atendimento ao público na sexta-feira, dia 21 de abril.

SHOPPINGS

BELO HORIZONTE

– Boulevard Shopping

Lojas: Funcionamento Normal
Praça de Alimentação: Funcionamento Normal
Lazer e Cinema: Funcionamento Normal
Carrefour: 8h às 22h

– Shopping Cidade

Shopping: 10h às 22h
Lojas: 10h às 16h
Praça de Alimentação: 10h às 22h
Cinema: normal

– Minas Shopping

Lojas e Quiosques: 14h às 20h
Praça de Alimentação e lazer: 10h às 23h
Cinema: aberto conforme programação do Cineart

– Diamond Mall

Lojas: funcionamento normal
Praça de Alimentação: funcionamento normal
Cinema: funcionamento normal
Empório Verdemar: 7h às 21h

– Shopping Estação BH

Lojas: 10h às 22h
Praça de Alimentação: 10h às 23h
Cinema: 12h às 23h

– Shopping Del Rey

Lojas: 10h às 22h
Praça de Alimentação: 10h às 23h
Cinema: 13h às 22h
Carrefour: 8h às 22h

EQUIPAMENTOS CULTURAIS

•    Casa do Baile
Abre normalmente para o público de sexta a domingo, das 9h às 18h

•    Museu Histórico Abílio Barreto
Abre normalmente de terça a domingo, das 10h às 17h

•    Museu de Arte da Pampulha
Abre normalmente de terça a domingo, das 9h às 17h30

•    Casa Kubitschek
Abre normalmente de sexta a domingo, das 9h às 17h

•    Museu da Moda
Fechado ao público na sexta. Aberto no sábado e domingo, das 10h às 14h

•    Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte
Fechado ao público de sexta a domingo

•    Museu da Imagem e do Som
Fechado ao público de sexta a domingo

LIMPEZA URBANA

Coleta domiciliar funcionará normalmente, na sexta-feira, dia 21 de abril.

PARQUES E ZOOLÓGICOS

• Os parques das Mangabeiras, da Serra do Curral, Mirante do Mangabeiras e Jacques Cousteau – Em atendimento à nota técnica da Secretaria Municipal de Saúde, que recomendou a interdição do Parque das Mangabeiras como medida preventiva à propagação da febre amarela, a Fundação de Parques Municipais o manterá fechado à visitação por tempo indeterminado. Por precaução, também ficarão interditados, por tempo indeterminado, o Mirante do Mangabeiras (Rua Pedro José Pardo, 1.000), o Parque da Serra do Curral, situados em áreas contíguas ao Parque das Mangabeiras e o Parque Jacques Cousteau (Rua Augusto José dos Santos, 366, Bairro Betânia)

• O Parque Municipal, no Centro, fica aberto das 6h às 18h. Os outros parques administrados pela Fundação de Parques Municipais abrem das 7h às 18h. Todos eles ficam abertos entre terça-feira, domingo e feriados. Na segunda-feira ficam fechados para manutenção.

SAÚDE

• As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), o Hospital Municipal Odilon Behrens, a Central de Internação, o Samu e os laboratórios das UPAs funcionam normalmente durante 24 horas por dia.

• Os centros de saúde, Centro de Controle de Zoonoses, os Laboratórios de Zoonose e as sedes de distrito não terão expedientes.

• Os Centros de Esterilização de Cães e Gatos não terão expedientes.

• Os centros de convivência, os Centros de Especialidades Médicas (CEMs), o Centro de Treinamento e Referência (CTR), as Unidades de Referência Secundária (URSs), o Centro Municipal de Imagem (CMI), o Centro Médico de Oftalmologia (CMO), os Centros de Reabilitação (Creabs) e a Farmácia Distrital não tem expediente.

• Cersams funcionam na parte da manhã em escala mínima de feriados. No turno da noite o expediente será normal.

• Serviço de Urgência de Psiquiátrica Noturno funciona com expediente normal.

• Serviço de Atendimento ao Viajante não terá expediente.

.

FONTE: O Tempo.


Solto e novamente preso

Suspeito de quebrar produtos e atear fogo em lojas de umbanda no Centro é detido

Depois de solto na madrugada deste sábado, homem voltou ao local do crime, ameaçou pessoas e quebrou outras lojas

Paulo Henrique Lobato/EM/D.A Press

.Um homem foi detido duas vezes pela Polícia Militar suspeito de depredar três lojas no Centro de Belo Horizonte especializadas em artigos de umbanda. Numa delas, ele ateou fogo na porta. Em outra, jogou um cavalete contra as imagens. Na terceira, xingou clientes e funcionários. A identidade do rapaz, fiel de uma igreja evangélica, não foi revelada.
.
A primeira loja a ser atacada pelo rapaz foi a Casa Umbanda, que funciona na Rua Goitacazes. Por volta das 21h de sexta-feira, quando o empreendimento já estava fechado, ele chutou várias vezes a porta de aço e tentou incendiar o imóvel. Algumas imagens caíram no chão e foram danificadas.
.
“O que houve foi intolerância religiosa. Populares acionaram a PM e ele foi preso em flagrante. Porém, foi colocado em liberdade”, lamentou Bartimeu José Rodrigues, dono do empreendimento. Na manhã seguinte, acrescentou o comerciante, o rapaz voltou à loja e fez mais ameaças.

Paulo Henrique Lobato/EM/D.A Press

.

Em seguida, o homem se dirigiu à loja Deusa do Mar, onde também fez estragos. Primeiro, xingou clientes e funcionários. Disse que a umbanda não é “coisa” de Deus. Depois dos gritos, jogou um cavalete de madeira no interior do comércio.
.
Seis imagens de caboclos foram atingidas. Erli Albertino, funcionário do lugar, calculou o prejuízo em R$ 460. “Ele chegou aqui por volta das 10h. Fez gestos obscenos para quem estava no interior da loja e, depois de falar um tanto de coisa, jogou esse cavalete”, mostra o rapaz.
.
O homem também xingou pessoas de uma casa que funciona próxima ao Mercado Central.
.
Pelo menos na primeira ocorrência feita pela PM, de fato, o suspeito assumiu ter realizado os atos de vandalismo “porque os artigos da loja vão contra sua religião”.

.

FONTE: Estado de Minas.


VIA MOTORS
.
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 04/07/2015, 05:00.

Polícia prende oito funcionários de revendedora de veículos suspeita de aplicar golpes

Delegado responsável pelo caso ouve vendedores da Via Motors nesta sexta-feira. O número de vítimas pode chegar a 200

Juarez Rodrigues/EM/D.A Press

Oito funcionários da revendedora Via Motors foram detidos e levados à Delegacia do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG), no fim da tarde desta sexta-feira. De acordo com o coordenador de Operações Policiais do Detran, Anderson Alcântara, os vendedores da loja, localizada na Avenida Cristiano Machado, no Bairro Floresta, Região Leste de BH prestam depoimentos sobre esquema de fraude na venda de veículos da agência multimarcas, alvo de operação da Polícia Civil. 
.
Segundo o delegado Anderson Alcântara, desde 2013, foram registrados 92 boletins de ocorrências contra a Via Motors. “A empresa é suspeita de vender carros zero-quilômetro e não os entregar. A revenda posterga a entrega dos veículos ou a devolução do valor pago pelos clientes por vários meses. Embora sejam 92 ocorrências, acreditamos que mais de 200 pessoas foram vítimas do golpe de estelionato praticado pela Via Motors”, explica.

.

O investigador da Polícia Civil, Anderson Florêncio, contou que a Via Motors foi constituída no final de 2013 com o intuito de lesar os consumidores. “São dois sócios-proprietários, que na verdade são laranjas, e uma gerente, que ainda não foram encontrados. Entre os oito vendedores detidos, estão alguns mais antigos, que sabem do esquema e podem esclarecer alguns detalhes da investigação. Há grande rotatividade de vendedores na Via Motors, portanto, nem todos sabem do esquema aplicado pela revendedora. Não existe nenhum carro para ser vendido. O golpe é baseado em receber dinheiro e carros dados como entrada pelos clientes. Eles vendem o sonho do carro novo, mas querem lucrar em cima dos consumidores”, salienta. A Polícia Civil não divulgou os nomes dos suspeitos, para não atrapalhar as investigações.  
.
Segundo Anderson Alcântara, existem três inquéritos contra a Via Motors, sendo dois na Delegacia Regional Leste e um na Delegacia de Defesa do Consumidor (1º e 2º Decom). A primeira ocorrência registrada contra a revendedora foi em fevereiro de 2014. 
.
A Via Motors está instalada em imóvel chamativo na Avenida Cristiano Machado, 300, onde destaca o slogan “o zero km mais barato do Brasil”. Fora as investigações da Polícia Civil, somam-se 33 reclamações nos Procons da Assembleia Legislativa e do MP, cujos casos estão em fase de apuração e darão origem ao processo.

Juarez Rodrigues/EM/D.A Press

.

Concessionária que aplica golpe em clientes já tem 52 inquéritos

Loja de veículos da avenida Cristiano Machado compra carros de clientes que não recebem os produtos em troca; Polícia Civil investiga


VIA MOTORS

A concessionária fica na avenida Cristiano Machado, na altura do bairro Floresta


Apesar de a Polícia Civil estar investigando o caso de 52 vítimas diferentes da concessionária Via Motors, localizada na avenida Cristiano Machado, no bairro Floresta, na região Leste de Belo Horizonte, o empreendimento continua aberto e fazendo cada vez mais vítimas. A reportagem de O TEMPO foi procurada nesta terça-feira (23) por mais uma pessoa que teve problemas com a loja.

De acordo com a mulher, que preferiu não ser identificada, ela negociou um carro zero com a concessionária dando o seu veículo de entrada. “Marcaram a entrega do meu carro para o dia 3 de junho e depois remarcaram. Pesquisei e vi que outras pessoas já procuraram a imprensa para denunciar o golpe aplicado por eles. Solicitei então a devolução do meu carro e do valor que já havia sido pago por mim, sendo que eles disseram que não devolveriam”, contou a vítima.

Diante disso, a mulher, que trabalha no Judiciário Federal, ajuizou uma ação contra a empresa e, ainda nesta terça-feira, recebeu um posicionamento da concessionária afirmando que o veículo e o dinheiro já pago seriam devolvidos. “Mas só retiro a ação quando de fato receber. Por que se não pagarem posso conseguir um mandado de busca e apreensão”, garante.

A concessionária teria como diferencial a alta valorização do veículo usado, além de oferecer veículo novos com preço bem abaixo do mercado. “A pessoa compra por que as condições são realmente muito boas. Eles agem também na feira de veículos do Minas Shopping. Só que o preço é bom por que é um golpe e as pessoas nunca conseguem receber o que combinaram”, afirma a vítima.

A mulher contou ainda que nesta segunda-feira (22) um homem revoltado com a impunidade da empresa resolveu se acorrentar em um veículo para tentar resolver o problema. “O que revolta é justamente que mesmo com tantos processos eles continuam funcionando normalmente”, finaliza.

A empresa foi procurada diversas vezes, porém, não respondeu aos contatos telefônicos e nem ao e-mail enviado pelo site da Via Motors.

Inquéritos

Procurada pela reportagem, a Polícia Civil informou que existem pelo menos 52 inquéritos abertos contra a concessionária desde 2014 em três delegacias diferentes, sendo eles por estelionato e lesão ao consumidor.

Alguns dos casos já foram encaminhados à Justiça, que conseguiu acordar uma solução entre as partes envolvidas. Porém, a maioria deles segue sendo investigada pela corporação. A delegada Sílvia Helena, da 2ª Delegacia Especializada em Defesa do Consumidor, conta que somente ela investiga mais de 12 casos desde o ano passado.

Entretanto, como são casos individuais e a alguns deles conseguiu chegar a um acordo, a empresa não chegou a ser impedida de funcionar. “Por isso a orientação que posso passar é que as pessoas pesquisem sobre a idoneidade da empresa antes de fechar uma compra, justamente para evitar dores de cabeça”, acrescenta a delegada.

FONTE: O Tempo.


Aviso não livra estacionamento de se responsabilizar por bens

Batidas, furto do veículo e de objetos devem ser pagos pela empresa

ECONOMIA- BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS -ROUBO E ARROMBAMENTO DE

Opção. Advogado Gustavo Faria diz que cabe indenização diante de uma prestação de serviço ineficiente

Os avisos nos estacionamentos que dizem que esses estabelecimentos não se responsabilizam por objetos deixados no local deveriam ser retirados ou nem sequer colocados ali, já que não isentam a atividade de responsabilidade, segundo advogados.

Roubo, furto de veículo ou de objetos e danos materiais, como uma batida, devem ser arcados pelos estacionamentos. “Além do mais, uma norma particular não se sobrepõe à lei. Essas placas não têm validade”, afirma o advogado Frederico Damato.A entrega do automóvel ao estacionamento, que fica sob seus cuidados, configura contrato de depósito de bem, o que significa que ele deve ser devolvido do mesmo jeito que chegou ao local.

Há também uma súmula (que resume o entendimento majoritário de um tribunal sobre determinado assunto) que trata da responsabilidade desses estabelecimento. A súmula 130 do Superior Tribunal de Justiça (STJ) diz que a empresa responde pela reparação do dano ou furto de veículo ocorridos em seu estacionamento. E o artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor defende quem tem problemas nesses estabelecimentos, pois considera o fornecedor do serviço responsável pelo dano decorrente de um serviço ofertado, independente de culpa.

O advogado e professor de Processo Civil Gustavo Faria observa que a obrigação dos estacionamentos se baseia também no dever de guarda e vigilância que assume, implicitamente, ao proporcionar ao consumidor um local presumivelmente seguro para deixar o veículo. “Diante de uma prestação deficiente do serviço pelo contratado, que não age com zelo necessário para impedir fatos indesejados e danosos, o prejudicado pode exigir responsabilização da empresa, que será obrigada a arcar com todos os danos, materiais e até mesmo morais, efetivamente sofridos.”
Eventuais prejuízos devem ser pagos até em vaga gratuita
Se houve furto ou roubo no estacionamento isso se deve a falha na segurança, observa a coordenadora do Procon de Belo Horizonte, Maria Laura Santos. “Vale lembrar que há estacionamentos nos quais a chave fica no lugar. Logo, não tem como se eximir da responsabilidade de cuidar dos objetos que ficam dentro do veículo. É uma responsabilidade inerente ao negócio”, diz.

O advogado Frederico Damato diz que, mesmo que vaga seja gratuita, há essa responsabilidade. “Por exemplo, a vaga oferecida em frente à loja, durante o funcionamento, responde por problemas.”

Procurado para comentar o caso de Fernando Torres, o Carrefour informou que “presta suporte” a ele, “que já foi reorientado sobre a documentação que deverá ser entregue”, e que o local tem monitoramento e vigia.

 FONTE: O Tempo.

Casa Rolla e Hamilton do Funcionários podem ser fechadas e marcar fim de grupo que já vestiu muitos belo-horizontinos

Fachada das duas unidades que restaram na Av.Getúlio Vargas: no passado, grupo chegou a abrir 30 pontos na capital mineira (Jair Amaral/EM/D.A. Press)
Fachada das duas unidades que restaram na Av.Getúlio Vargas: no passado, grupo chegou a abrir 30 pontos na capital mineira

Por trás da placa que anuncia o aluguel do imóvel 471 da Avenida Getúlio Vargas, no Bairro Funcionários, há um grande mistério: qual será o futuro da Casa Rolla, inaugurada em 1930 e especializada em tecidos, e da Hamilton, criada na década de 1950 e referência em moda masculina? As duas lojas, fundadas pela família Rolla, viveram anos dourados no comércio da capital. Juntas, ocuparam 30 endereços e empregaram mais de 1 mil pessoas. Atualmente, os dois estabelecimentos têm apenas uma unidade cada. Elas dividem espaço: justamente o imóvel 471 da Getúlio Vargas, que pode ser alugado a qualquer momento.

Trata-se de um edifício de seis andares e 2.780 metros quadrados. “Foi construído para ser a sede do grupo, abrigando as lojas (Rolla e Hamilton), a diretoria, a contabilidade etc.”, recorda Gerson Gontijo, diretor do Sindicato dos Empregados no Comércio da Grande BH. Ele trabalhou como decorador das duas lojas por 46 anos e, agora, também se pergunta o que será das empresas. Isso porque a família vendeu o imóvel a um grupo de investidores. Os novos donos contrataram uma imobiliária para locar a construção – o preço médio do metro quadrado é R$ 65.

Levando-se em conta a metragem do local, o aluguel do condomínio pode chegar a R$ 180,7 mil. Há quem diga que o prédio foi vendido para quitar dívida com um banco privado. Procurado três vezes pela reportagem, o empresário Jorge Rolla preferiu não comentar o assunto: “Não tenho nada para falar”. Entre os funcionários, o clima é de apreensão. Ao longo dos últimos anos, todas as lojas Rolla e Hamilton, com exceção das que funcionam no edifício-sede, foram fechadas. A última, uma unidade da Hamilton, baixou as portas há dois meses – o ponto de vendas funcionava na esquina da Rua Alagoas e Avenida Cristóvão Colombo, na Savassi.

“Estamos trabalhando normalmente, mas sem saber o que vai ocorrer conosco”, disse um funcionário lotado no imóvel 471 e que prefere o anonimato. Ele torce para que novos ventos soprem a favor do grupo, como ocorreu em 1930, quando os irmãos Joaquim e João Rolla (tio e pai de Jorge) montaram o Mundo das Meias. O estabelecimento, em 1953, foi rebatizado de Casa Rolla. A unidade, que funcionava na Rua São Paulo, no Centro da capital, era o maior ponto de venda do município especializado no ramo de tecidos para vestuário, decoração, cama e mesa.

Clientes antigos dizem que João Rolla atendia os consumidores com vestimenta impecável. Dizem mais: que ele tinha veia empreendedora. Foi um dos fundadores, em junho de 1960, do Clube de Diretores Lojistas, entidade que deu origem à Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH). O irmão, Joaquim, também foi visionário: ele é responsável por importantes obras no Brasil. Em BH, por exemplo, Joaquim encomendou a Oscar Niemeyer (1907-2012) o projeto do Edifício JK, onde moram cerca de 5 mil pessoas.

Outra obra que merece destaque é o Cassino Quitandinha, o maior da América Latina naquela época. Construído em Petrópolis (RJ), em 1941, o local hoje abriga o Hotel Palácio Quitandinha. O empreendedorismo da família Rolla refletiu no crescimento da marca na capital mineira, onde algumas filiais foram inauguradas no Centro.

FONTE: Estado de Minas.

Rapaz tenta roubar loja de umbanda, desmaia e acaba preso em Luziânia

Jovem de 24 anos passou mal ao ver uma imagem do Preto Velho balançar.
Vigilante encontrou suspeito no chão e acionou a PM; homem está no CPP.

preto

Um homem de 24 anos foi preso na madrugada de quinta-feira (18) no Jardim Ingá, em Luziânia, Goiás, no Entorno do Distrito Federal, após desmaiar durante uma tentativa de roubo a uma loja de umbanda e materiais religiosos. Segundo a Polícia Civil, o suspeito passou mal ao ver uma imagem do Preto Velho, uma divindade africana, balançar. O vigilante do local acabou encontrando o homem caído no chão.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, o dono do estabelecimento já havia sido roubado outras vezes e, por isso, instalou uma espécie de armadilha. Vários fios estavam presos às imagens e objetos para, caso alguém entrasse na loja, o vigilante pudesse ouvir com mais facilidade.

Em depoimento, o suspeito contou que quebrou uma porta de vidro da loja e, ao entrar, acabou pisando em uma dessas linhas. Ao ver a imagem do Preto Velho, com cerca de 1.60 m, balançar ele “teve medo”, pois “pensou que se tratava de  um espírito”. Ao acordar, relatou o bandido, pediu para que a imagem “não o levasse para o inferno”.

O homem foi encaminhado para a Central de Flagrantes de Luziânia, onde foi autuado por tentativa de furto. Depois, seguiu para o Centro de Prisão Provisória (CPP) e está à disposição da Justiça.

De acordo com a polícia, o suspeito, que já tem várias passagens por furto e roubo, informou que roubaria objetos para pagar uma dívida com traficantes de drogas.


Fazer compras pela internet requer precauções, alertam especialistas
Empresas são obrigadas a ter endereço físico.
Desde maio, decreto estabelece deveres para comércio virtual.

comércio virtual

Comprar pela internet faz cada vez mais parte do cotidiano dos brasileiros. No ano passado, houve um aumento de 20% em relação a 2011. O comércio eletrônico movimentou cerca de R$ 22 bilhões. Mas aumentam também as reclamações dos serviços. Desde maio está em vigor um decreto que estabelece deveres para as empresas virtuais.

O decreto determina também que o consumidor pode desistir da mercadoria no próprio site, usando a mesma ferramenta da hora da compra.

Empresas que vendem pela internet são obrigadas a ter, além do endereço virtual, um endereço físico, devem apresentar sempre um resumo do contrato e disponibilizar um canal de atendimento ao cliente.

O Procon Estadual recebeu reclamações e investiga atualmente 63 sites que estariam em desacordo com o decreto. Quem aproveita a praticidade da internet evita problema se procurar empresas responsáveis, pesquisar o histórico delas. É importante ainda guardar os documentos que comprovam a compra.

Em Belo Horizonte, são duas unidades do Procon, clique no link a seguir para acesso: Procon.

FONTE: G1.


“Grito de guerra” passou a ser exigido após a compra do supermercado por uma rede norte-americana

O funcionário de um supermercado garantiu indenização por danos morais, de R$ 5 mil, após ser obrigado a dançar e cantar “gritos de guerra” no meio da loja. A decisão, do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (PE), foi mantida pela Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho, em decisão unânime.

dANO

O empregado trabalhou três anos na empresa. Na reclamação trabalhista, ele disse que a prática do “cheers” – encontros no meio da loja onde os funcionários entoavam o grito de guerra da empresa, batiam palmas, dançavam e rebolavam na frente dos clientes – passou a ser exigida após a compra do supermercado por uma rede norte-americana. O empregado alegou que a situação era constrangedora e o expunha ao ridículo, pois submetia o grupo a todo um gestual típico da cultura norte-americana que muitas vezes servia de chacota para os clientes da loja e funcionários de outras áreas.

Saiba mais…

Ao analisar o caso, o Tribunal Regional entendeu que a dança não parecia constrangedora aos olhos dos norte-americanos. “Mas o mesmo supermercado, se instalado no mundo árabe, nos países nórdicos ou islâmicos, talvez não pudesse contar com a colaboração de seus funcionários para realizar tal prática”, afirmou o acórdão da decisão. Para o Tribunal Regional, “o respeito ao traço cultural de cada país é algo que se impõe”, e a prática afrontava a cultura dessa região do Brasil.

Ainda segundo a corte, a única maneira de mantê-la sem causar constrangimento seria a empresa deixar “absolutamente claro” que a participação seria voluntária e espontânea. Esse quadro, porém, não ficou evidenciado. De acordo com as testemunhas, os empregados se sentiam obrigados a participar dos “gritos de guerra”. Com esse entendimento, o TRT-PE deferiu a indenização, que foi arbitrada em R$ 5 mil.

FONTE: Estado de Minas.